sábado, 5 de abril de 2014

ERA UMA VEZ... A ESCOLA DA MINHA VIDA



Ademir Ramos

Se a mim fosse dado o poder de semear a felicidade, eu começaria pela escola, onde todos nós iniciamos nosso processo de socialização e descoberta, lembrando com ternura aqueles momentos vividos e compartilhados que celebramos juntos.    

Lembramo-nos dos amigos (as), dos professores (as), dos encontros e desencontros, do cotidiano da escola com o mundo a conquistar, sem muita clareza ainda, mas com a certeza de que logo e talvez amanhã pudéssemos provar que seríamos capazes e juntos maior ainda.

Neste universo relacional desenvolvemos nossas habilidades, competência e iniciamos os primeiros passos de superação das nossas dificuldades às vezes com pouca ou muita coragem, mas com firmeza de resolução dos problemas, na perspectiva de afirmar frente ao outro nossas diferenças sem discriminação e preconceito.

Foi neste chão que começamos a descobrir o próprio corpo e o outro, a tolerar a si e os demais, sob a orientação dos nossos mestres, que, como educadores agiam pedagogicamente, suscitando a dúvida, na expectativa que respondêssemos dialogicamente sobre a vida, o mundo, a cultura e sociedade.

Atualmente, a lembrança faz crer também que somos capazes de construir e formular está escola nova em melhores condições se assim quisermos preservar o mundo, o amor e a vida em suas múltiplas formas de ser.


Se no passado assim se vivia, no presente se faz para que tenhamos amor em explosão a lumiar à vida, a esperança a começar pela lembrança e o zelo da escola sob o controle de todos (as). E dessa forma, não deixe de compartilhar a escola da sua vida, contando-nos fatos e lembranças para motivar ainda mais a luta em defesa da escola que queremos. 

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