Para o Movimento S.O.S Encontro das Águas, setembro é um mês significativo porque completa mais um ano de luta contra os abutres da Lajes, na verdade, somam-se três anos de luta popular contra a pretensa construção desse empreendimento capitaneado pela empresa Log-In Logística Intermodal S/A e outros Agentes públicos e privados corruptos que querem porque querem privatizar o nosso Encontro das Águas e de extensão todo patrimônio da Província Paleontológicas das Lajes, erguendo nessas imediações um monstrengo que apelidaram de Terminal Portuário das Lajes estimado em 220 milhões de reais, o que pouco ou nada significa pelo valor afetivo que o povo do Amazonas tem por esse que é o cartão postal do nosso Estado, bem como também, o ícone de identidade cultural da terra de Ajuricaba.
Esses abutres implumes tudo fizeram para golpear nossa estima, contratando alguns “doutos” acadêmicos para referendar suas propostas em forma de Estudo e Relatório de Impacto Ambiental, calçando dessa feita a volúpia cumulativa predadora de se apropriar dos bens coletivos dos amazonenses em nome do “desenvolvimento” ou de uma logística cartesiana de forma estreita, ignorando toscamente meios e modos de vida, que valorizam o meio ambiente e a qualidade de vida de nossa gente.
Para esses arrivistas do colarinho branco a questão ambiental e qualidade de vida, dizem eles, é uma vírgula, porque o mais importante é sustentar os seus lucros imediatos e atender a irreversibilidade do progresso como imperativo linear da certeza absoluta da ordem positivista, contrariando o verde que tremula em nossa flâmula nacional.
Nada, absolutamente nada, sensibiliza esta gente, a não ser o verde dólares que vislumbram ganhar em curto prazo com a destruição da fauna e flora do nosso Encontro das Águas e dos Sítios Paleontológico das Lajes, deixando para os amazonense apenas lembranças de um tempo remoto de um passado próximo, lamentando perdas irreparáveis tais como as belezas do Rio Uatumã, da Cachoeira Alta do Tarumã, do Roadway de Manaus, dos Igarapés Saudáveis Penetrante da Cidade e tantas outras belezas destruídas em nome da civilização e do vesgo progresso dos mandatários que se tornaram lambaios dos aventureiros atraídos por lucro fácil e de bubuia chegaram a essas belas paragens.
Mas, assim como as gaivotas do Encontro das Águas; também não desistimos de lutar contra os esses abutres que querem se apropriar dos nossos bens coletivos e públicos. Para isso louvamos a coragem das lideranças comunitários do Lago do Aleixo, do Careiro da Várzea, do Mauazinho, do Puraquequara, bem como de todos os militantes que participam efetivamente do Movimento S.O.S Encontro das Águas e dos demais manauaras e cidadãos do mundo que resolveram juntos abraçar essa luta, barrando a pretensão de se construir um Porto que, comprovadamente, provocará graves danos ao nosso meio ambiente e a qualidade de vida do povo do Amazonas.
Não cantamos vitória, mas até o momento resistimos a toda forma de ameaça e constrangimento, conseguindo barrar o planejamento da empresa Lajes, que representa os interesses da Vale mineradora no Amazonas, que propagou por todo o canto que começaria as obras do empreendimento imediatamente e que em breve colocaria em funcionamento o Terminal Portuário das Lajes integrado ao sistema modal da América Latina.
Nesse momento, arremessamos todas as nossas forças para mobilização e articulação, participando de diversas frentes, focando a efetiva presença de nossas lideranças nas Audiências Pública que teremos para avaliar os Estudos e Relatórios complementares dos Impactos Ambientais pertinentes ao empreendimento da Lajes Logística, que está em disputa contra o povo do Amazonas, muito bem representado pelas lideranças comunitárias do Lago do Aleixo e do Careiro da Várzea contando com o total apoio do Ministério Público Estadual e Federal.
Os afogados da Lajes, em desespero, pressionados pelos seus acionistas, partiram para tudo ou nada, ameaçando lideres comunitários, acadêmicos e os Agentes Públicos responsáveis, na tentativa de obrigar suas instituições de origem a punirem administrativamente, por julgarem que suas práticas contrariam o pensamento único do Governo do Estado tal como faziam os stalinistas no tempo de terror das ditaduras.
Sem resultado objetivo resta apenas esperar o próximo banzeiro das águas do Amazonas para que levem em direção as Lajes e possam arribar para seus lugares de origem de onde não deveriam ter saídos.
Aos nossos guerreiros cantamos versos sonoros de louvação do poeta Oswald Barroso, que saúda a todos, anunciando os raios da alvorada a brotar do peito de cada homem, crianças e mulheres que acreditam no porvir de um novo amanhã sustentável por amor ao nosso Amazonas. Sei que é difícil, irmão/ Muito difícil mesmo/Mas pensa num dia claro/como uma coisa concreta/muito viva e colorida/ E veja nesse lume/trêmulo e pequenino/que abrigas no teu peito/ o ante-sol dessa alvorada.
Esses abutres implumes tudo fizeram para golpear nossa estima, contratando alguns “doutos” acadêmicos para referendar suas propostas em forma de Estudo e Relatório de Impacto Ambiental, calçando dessa feita a volúpia cumulativa predadora de se apropriar dos bens coletivos dos amazonenses em nome do “desenvolvimento” ou de uma logística cartesiana de forma estreita, ignorando toscamente meios e modos de vida, que valorizam o meio ambiente e a qualidade de vida de nossa gente.
Para esses arrivistas do colarinho branco a questão ambiental e qualidade de vida, dizem eles, é uma vírgula, porque o mais importante é sustentar os seus lucros imediatos e atender a irreversibilidade do progresso como imperativo linear da certeza absoluta da ordem positivista, contrariando o verde que tremula em nossa flâmula nacional.
Nada, absolutamente nada, sensibiliza esta gente, a não ser o verde dólares que vislumbram ganhar em curto prazo com a destruição da fauna e flora do nosso Encontro das Águas e dos Sítios Paleontológico das Lajes, deixando para os amazonense apenas lembranças de um tempo remoto de um passado próximo, lamentando perdas irreparáveis tais como as belezas do Rio Uatumã, da Cachoeira Alta do Tarumã, do Roadway de Manaus, dos Igarapés Saudáveis Penetrante da Cidade e tantas outras belezas destruídas em nome da civilização e do vesgo progresso dos mandatários que se tornaram lambaios dos aventureiros atraídos por lucro fácil e de bubuia chegaram a essas belas paragens.
Mas, assim como as gaivotas do Encontro das Águas; também não desistimos de lutar contra os esses abutres que querem se apropriar dos nossos bens coletivos e públicos. Para isso louvamos a coragem das lideranças comunitários do Lago do Aleixo, do Careiro da Várzea, do Mauazinho, do Puraquequara, bem como de todos os militantes que participam efetivamente do Movimento S.O.S Encontro das Águas e dos demais manauaras e cidadãos do mundo que resolveram juntos abraçar essa luta, barrando a pretensão de se construir um Porto que, comprovadamente, provocará graves danos ao nosso meio ambiente e a qualidade de vida do povo do Amazonas.
Não cantamos vitória, mas até o momento resistimos a toda forma de ameaça e constrangimento, conseguindo barrar o planejamento da empresa Lajes, que representa os interesses da Vale mineradora no Amazonas, que propagou por todo o canto que começaria as obras do empreendimento imediatamente e que em breve colocaria em funcionamento o Terminal Portuário das Lajes integrado ao sistema modal da América Latina.
Nesse momento, arremessamos todas as nossas forças para mobilização e articulação, participando de diversas frentes, focando a efetiva presença de nossas lideranças nas Audiências Pública que teremos para avaliar os Estudos e Relatórios complementares dos Impactos Ambientais pertinentes ao empreendimento da Lajes Logística, que está em disputa contra o povo do Amazonas, muito bem representado pelas lideranças comunitárias do Lago do Aleixo e do Careiro da Várzea contando com o total apoio do Ministério Público Estadual e Federal.
Os afogados da Lajes, em desespero, pressionados pelos seus acionistas, partiram para tudo ou nada, ameaçando lideres comunitários, acadêmicos e os Agentes Públicos responsáveis, na tentativa de obrigar suas instituições de origem a punirem administrativamente, por julgarem que suas práticas contrariam o pensamento único do Governo do Estado tal como faziam os stalinistas no tempo de terror das ditaduras.
Sem resultado objetivo resta apenas esperar o próximo banzeiro das águas do Amazonas para que levem em direção as Lajes e possam arribar para seus lugares de origem de onde não deveriam ter saídos.
Aos nossos guerreiros cantamos versos sonoros de louvação do poeta Oswald Barroso, que saúda a todos, anunciando os raios da alvorada a brotar do peito de cada homem, crianças e mulheres que acreditam no porvir de um novo amanhã sustentável por amor ao nosso Amazonas. Sei que é difícil, irmão/ Muito difícil mesmo/Mas pensa num dia claro/como uma coisa concreta/muito viva e colorida/ E veja nesse lume/trêmulo e pequenino/que abrigas no teu peito/ o ante-sol dessa alvorada.