ESPERANÇA:
feliz ano NOVO!
Vereda
de luz a ser desbravada por aqueles que acreditam e devotam admiração e beleza
no novo, na mudança, no amanhã. As convenções multiplicam-se pelas culturas em
formato diferenciado no horizonte de conquista, projeção e arrebatamento.
Sonha-se na possibilidade de controlar para si o acaso como se fosse objeto de
manipulação. Mas, sem chão, o sonho é puro transtorno, reduzindo o ato em
evento passageiro desconectado do presente e da história, vazio de significado,
não impulsionando os homens para amar e muito menos participar das formações sócias
como protagonista do seu tempo e lugar.
A
esperança é caminho de chamamento a exigir dos agentes seguidores capacidade de
diálogo, discernimento e opção. São os predicativos necessários para se deixar
seduzir pela esperança, não mais como valor, mas como processo motor das lides
a impulsionar os amantes ao encontro dessa persona
encarnada na justiça contendo os vícios da acumulação e exaltando a virtude da
partilha aqui representada na igualdade social e no acesso as política públicas
de Estado.
Assim
como a fortuna a esperança também deve ser arrebatada para conjugar as ações
transformadoras, que mobilizam forças em direção aos projetos políticos sustentáveis
sonhado de forma coletiva assentado na cultura e na educação dos povos,
regrando dessa feita o bem como predicativo dos homens que se projetam como
sujeitos sociais na perspectiva factível do presente socialmente justo.
Mas,
a natureza se não trabalhada pela cultura humanizante domina os homens,
embrutecendo-os pela prática da alienação do trabalho e pela dominação política
privatizante a reduzir o bem em mercadoria e os homens em coisas. Esta dinâmica
primitiva do capital é perversa e alienante, fazendo com que os homens percam a
ternura para com o outro, a capacidade de admiração e o pertencimento comunal
das relações a compartilhar projetos e sonhos mais próximo da esperança do que das
oportunidades finalísticas do mercado.
Nessa
circunstância, a esperança quando arrebatada é sinal de contradição, fazendo dos
homens instrumentos de superação dos males sociais se assim quiserem viver na
justiça e na cultura de paz. Esse processo estende-se pelo mundo cativando os
agentes para as relações convergentes da solidariedade além das fronteiras do
nosso território fazendo ver que a semeadura da esperança quando feita por
todos (as) é capaz de gerar trabalho e pão para todos combatendo a fome e as
injustiças sociais. Assim sendo:
AOS
NOSSOS AMIGOS E COLABORADORES DESEJAMOS UM FELIZ 2013 COM MUITA ESPERANÇA COMPARTILHANDO
ALEGRIA, PAZ E PROSPERIDADE.
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