domingo, 3 de novembro de 2013

“QUE ESTRADA QUE NADA, EU QUERO O MEU DIM-DIM”

O bordão em pauta bem que poderia ser cantado pela bancada do Amazonas no Congresso Nacional, em se tratando da pavimentação da estrada BR-319. Já tivemos ministro do transporte eleito pelo Amazonas; no senado federal temos o líder do governo e a nossa bancada não consegui marcar um ato que venha demolir os balseiros e outros agentes quanto à pavimentação da BR-319, ligando o Amazonas a Porto Velho e por extensão a toda rede rodoviária nacional.

O laureado jornalista Mário Adolfo, em caderno especial do Em tempo, deste domingo (3), retoma a discussão da pavimentação BR-319, gritando para acordar os políticos do Amazonas e o próprio governo do Estado, que quase nada fez para desobstruir os entulhos políticos e o descaso do governo federal quando o assunto exige novos investimentos destinado à região do Amazonas. A reportagem do Jornal Em Tempo mostra o quanto os meios de comunicação podem e devem fazer para pressionar os governantes e parlamentares em favor de uma causa justa e de interesso público. Ao contrário, alguns meios encontram-se tão viciados que perdeu a sua missão, satisfazendo-se com a mesmice, tal como o bobo da corte que tudo faz para agradar o Rei e o Principado, alimentando-se das migalhas do banquete palaciano e dando-se por satisfeito com isso.

As matérias de Mário Adolfo podem ser interpretadas também como um puxão de orelha aos políticos do Estado, exigindo deles atitudes responsáveis que venham justificar o valor da representatividade popular, crédito este que o povo do Amazonas lhes deu quando os elegeu para defenderem os interesses do Estado e não para agirem como bedel do governo federal, curvando-se a favor dos interesses eleitoreiros palacianos, em afronta a vontade do povo do Amazonas.


As eleições estão próximas é hora do povo organizado, começar a se mobilizar para fazer um balanço do desempenho de nossa bancada no Congresso Nacional, bem como do governo do Estado, não se deixando influenciar pelas pesquisas de ocasião contratadas para satisfazer o ego do Príncipe e dos seus asseclas, lembrando que a palavra do eleitor é lei e o voto é a arma que temos para banir os larápios da política.

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