Estamos nos estúdios do Amazon Sat, em Manaus, monitorando o debate sobre a homologação do Tombamento do Encontro das Águas, no programa Amazônia em Debate sob a direção de Paulo Paixão. Participam o Deputado Luiz Castro da Comissão do Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Amazonas e o Vereador Ademar Bandeira da Comissão da Meio Ambiente da Câmara Municipal de Manaus mais o escritor e poeta Tenório Telles, um dos particpantes do Movimento S.O.S. Encontro das Águas. O programa é ao vivo e com absoluta certeza vem contribuir para formação da opinião em favor da salvaguarda desse patrimônio do povo do Amazonas, do Brasil e do Mundo. A produção do programa também convidou os executivos da Lajes Logística S/A para apresentar as razões da construção de um Porto na microrregião do Encontro das Águas, mas eles não se fizeram presente.
No segundo bloco do programa Amazônia em Debate, o deputado Luiz Castro disse com todas as letras que o governo do Amazonas pisou na bola, ajuizando ação contra o Tombamento do Encontro das Águas. Questionado, o poeta Tenório Telles declarou que o Movimento S.O.S. não é contra a construção do Porto, precisamos na verdade, pelo menos uns 10 portos, é hora também de se questionar a política de ocupação do espaço urbano e exigir dos formuladores de políticas públicas uma participação responsável. Tenório lamentou que o governo não esteja aproveitando devidavemente os recursos oriundos do Encontro das Águas e todo patrimônio que a nossa Amazônia conserva e espera que o governador assuma esta causa e repense a sua posição em favor de uma política de aproveitamento desse patrimônio numa perspectiva sustentável. O programa permite questionamento do público e os primeiros a se manifestarem foram a favor do Tombamento do Encontro das Águas, mas querem saber também se existe um outro local para a construção do Porto. O Deputado Luiz Castro voltou a solicitar do governador Omar Aziz que repense a sua postura e marche em favor da homologação do tombamento do Encontro das Águas junto com a maioria.
Em Manaus, são 20h04, e o debate continua em seu terceiro bloco pilotado pelo comunicador Paulo Paixão. Tenório Telles destaca em sua fala a participação dos comunitários da Colônia Antonio Aleixo, da Zona Leste de Manaus, bem como a participação do poeta Thiago de Mello, que, por sua vez, já está em gestão para o reconhecimento do Encontro das Águas como patrimônio da humanidae junto a UNESCO. Para o Deputado Luiz Castro, o Juiz Dimes Braga errou feio em desconsiderar a legislação pertinente e tentar inventar a roda. Da mesma forma, Tenório considerou equivocada a decisão do Juiz e disse que tal conduta só se justifica no período da Ditatura, no Estado Democrático de Derieto esta conduta parece leviana e suspeita. Na oportunidade, o telespctador Paulo, da Zona Sul de Manaus, se manifestou a favor do Tombamento e também recorreu ao governador para repensar a sua posição enquanto há tempo.
O quarto Bloco da Amazônia em Debate passa a ouvir o vereador Ademar Bandeira quanto à Logística da Zona Leste. Para o vereador é hora de se construir novas alternativas para construir novos portos que venha contribuir para a descentralização do centro urbano de Manaus. O vereador lembra que esteve com a Minstra da Cultura e ela afirmou que o Tombamento do Encontro das Águas não inviabiliza o desenvolvimento local. Cesar, telespectador da Zona Leste, por meio de telefone, fala do caos que existe no presente, o que requer solução imediatas, mas devemos pensar também no futuro. O presente é muito feio e o transito torna-se cada vez mais complexo, desordenado. Para o Deputado Luiz Castro a cidade requer um planejamento como um todo, não para resolver o problema de uma empresa, mas em favor do bem público. O Deputado reclama que o governador gasta 500 milhões na construção de um Estádio de futebol, uma ponte de mais de 1 bilhão de real, entre outras obras, e enquanto isso nada fez para resolver o problema da logística urbana e chama o governador à racionalidade para congregar esforço e responda tanto o presente como o futuro do nosso Amazonas. Ivan, de Adrianópolis também se manifesta quanto ao Tombametno do Encontro das Águas, o telespctador fala da necessidade de se construir novos portos e de uma logística racional que cumpra com desafogamento da cidade para o bem de todos.
No último bloco da Amazônia em Debate, inicia-se com o Deputado Luiz Castro falando da alternativa de outros lugares para a construção de Portos. O Deputado lembra que assim como o governo teve iniciativa de captar recurso para a copa do mundo. Então, porque não redimensionar as ações em direção à logística urbana portuária. Será que amamos a Amazônia? - Ou só pensamos de forma imediata para obter o lucro fácil. Luiz Castro apelo para o bom senso do governador Omar Aziz. Tenório Telles reclama também que temos que planejar a construção de um Porto de passageiros em respeito a população de nosso Estado. Para Tenório a região do Encontro das Águas poderia ser um parque público, bem que o governador poderia presentear ao nosso povo, deixando o seu nome na história. Para o vereador Bandeira, Manaus e seus governantes estão muito atrasados, não temos Portos, rodoviárias e outros equipamentos logísticos travando o nosso desenvolvimento. É nesse contexto que finda o debate, com ampla discussão no Amazonas, Brasil e por todo o mundo em rede. O programa termina com a palavra do telespectador manifestando sua inquietação na perspectiva de uma cidade sustentável, um governo sensato e um povo feliz.
No segundo bloco do programa Amazônia em Debate, o deputado Luiz Castro disse com todas as letras que o governo do Amazonas pisou na bola, ajuizando ação contra o Tombamento do Encontro das Águas. Questionado, o poeta Tenório Telles declarou que o Movimento S.O.S. não é contra a construção do Porto, precisamos na verdade, pelo menos uns 10 portos, é hora também de se questionar a política de ocupação do espaço urbano e exigir dos formuladores de políticas públicas uma participação responsável. Tenório lamentou que o governo não esteja aproveitando devidavemente os recursos oriundos do Encontro das Águas e todo patrimônio que a nossa Amazônia conserva e espera que o governador assuma esta causa e repense a sua posição em favor de uma política de aproveitamento desse patrimônio numa perspectiva sustentável. O programa permite questionamento do público e os primeiros a se manifestarem foram a favor do Tombamento do Encontro das Águas, mas querem saber também se existe um outro local para a construção do Porto. O Deputado Luiz Castro voltou a solicitar do governador Omar Aziz que repense a sua postura e marche em favor da homologação do tombamento do Encontro das Águas junto com a maioria.
Em Manaus, são 20h04, e o debate continua em seu terceiro bloco pilotado pelo comunicador Paulo Paixão. Tenório Telles destaca em sua fala a participação dos comunitários da Colônia Antonio Aleixo, da Zona Leste de Manaus, bem como a participação do poeta Thiago de Mello, que, por sua vez, já está em gestão para o reconhecimento do Encontro das Águas como patrimônio da humanidae junto a UNESCO. Para o Deputado Luiz Castro, o Juiz Dimes Braga errou feio em desconsiderar a legislação pertinente e tentar inventar a roda. Da mesma forma, Tenório considerou equivocada a decisão do Juiz e disse que tal conduta só se justifica no período da Ditatura, no Estado Democrático de Derieto esta conduta parece leviana e suspeita. Na oportunidade, o telespctador Paulo, da Zona Sul de Manaus, se manifestou a favor do Tombamento e também recorreu ao governador para repensar a sua posição enquanto há tempo.
O quarto Bloco da Amazônia em Debate passa a ouvir o vereador Ademar Bandeira quanto à Logística da Zona Leste. Para o vereador é hora de se construir novas alternativas para construir novos portos que venha contribuir para a descentralização do centro urbano de Manaus. O vereador lembra que esteve com a Minstra da Cultura e ela afirmou que o Tombamento do Encontro das Águas não inviabiliza o desenvolvimento local. Cesar, telespectador da Zona Leste, por meio de telefone, fala do caos que existe no presente, o que requer solução imediatas, mas devemos pensar também no futuro. O presente é muito feio e o transito torna-se cada vez mais complexo, desordenado. Para o Deputado Luiz Castro a cidade requer um planejamento como um todo, não para resolver o problema de uma empresa, mas em favor do bem público. O Deputado reclama que o governador gasta 500 milhões na construção de um Estádio de futebol, uma ponte de mais de 1 bilhão de real, entre outras obras, e enquanto isso nada fez para resolver o problema da logística urbana e chama o governador à racionalidade para congregar esforço e responda tanto o presente como o futuro do nosso Amazonas. Ivan, de Adrianópolis também se manifesta quanto ao Tombametno do Encontro das Águas, o telespctador fala da necessidade de se construir novos portos e de uma logística racional que cumpra com desafogamento da cidade para o bem de todos.
No último bloco da Amazônia em Debate, inicia-se com o Deputado Luiz Castro falando da alternativa de outros lugares para a construção de Portos. O Deputado lembra que assim como o governo teve iniciativa de captar recurso para a copa do mundo. Então, porque não redimensionar as ações em direção à logística urbana portuária. Será que amamos a Amazônia? - Ou só pensamos de forma imediata para obter o lucro fácil. Luiz Castro apelo para o bom senso do governador Omar Aziz. Tenório Telles reclama também que temos que planejar a construção de um Porto de passageiros em respeito a população de nosso Estado. Para Tenório a região do Encontro das Águas poderia ser um parque público, bem que o governador poderia presentear ao nosso povo, deixando o seu nome na história. Para o vereador Bandeira, Manaus e seus governantes estão muito atrasados, não temos Portos, rodoviárias e outros equipamentos logísticos travando o nosso desenvolvimento. É nesse contexto que finda o debate, com ampla discussão no Amazonas, Brasil e por todo o mundo em rede. O programa termina com a palavra do telespectador manifestando sua inquietação na perspectiva de uma cidade sustentável, um governo sensato e um povo feliz.
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