“O objetivo do povo é mais honesto que o dos grandes". Maquiavel
No Estado Republicano, a arte de governar se qualifica pela habilidade de suas lideranças políticas partidárias em conjugar interesse múltiplo afiançando o direito coletivo do povo agregado ao usufruto comum do patrimônio de uma nação.
Além de ser uma arte, pela habilidade e por seu valor ético-político, o governante comporta-se no cenários das relações de poder, em se tratando da Democracia, como interlocutor a transitar entre os poderes constituídos valendo-se da unção popular e do respeito adquirido na trajetória de sua própria formação, o que poderíamos chamar de conceito ou reputação.
O magistrado, por sua vez, a frente do Estado circula monitorado tanto pelo capital e seus agentes quanto pela opinião pública e pelos instrumentos de controle social. O paradoxo a ser resolvido não reside apenas na manipulação do Direito como meio de sustentação do ato do governante ou de seus subalternos, mas, sobretudo no conceito da representação parlamentar que o Agente Público imprime em sua biografia.
Nessas condições, o governante justo e eticamente responsável é gestor de um complexo de ações motivado por interesses que deveriam pautar condutas protetoras do patrimônio público, não deixando aparelhar o Estado aos interesses privados e muito menos cultivando pastos para cevar suas ovelhas em detrimento do interesses coletivo.
Esta correlação de força tem como fiel a proteção da riqueza de uma nação, que resulta do trabalho dos homens e mulheres conjugado com a matéria prima advinda, principalmente, dos recursos ambientais tão abundante na nossa Amazônia.
O cenário em foco é apropriado para se analisar o desempenho do Governador do Amazonas, Omar Aziz, quanto à privatização do Encontro das Águas, fenômeno natural e cultural de valor incomensurável para o povo do Amazonas. A atitude do governo do Amazonas em aparelhar o Estado em favor de uma empresa privada - Lajes Logística S/A é no mínimo imoral porque fere o interesse público e viola os fundamentos dos interesses Republicanos.
A construção de um Terminal Portuário privado no frontal do Encontro das Águas representa também um golpe para a economia verde sustentável, gerando perdas irreparáveis para economia popular do Amazonas. O Porto Privado bem que poderia ser construído em outro lugar, o que não se pode dizer do Encontro das Águas por se tratar de um fenômeno singular, original a denunciar riqueza e beleza a reclamar dos governantes atitudes ambientais responsáveis seguido de investimentos geradores de trabalho, emprego e renda.
Atentar contra o Tombamento desse Patrimônio Público e Humanitário é atrair para si o protesto popular, a manifestação das academias de ciências, das corporações responsáveis, do bom senso e da racionalidade sustentável. O imediatismo desta ação trará perdas irreparáveis para o Amazonas e ganhos cumulativos de capital para os arrivistas que, assim como os abutres, nutrem-se também da riqueza do povo com licenciamento de governantes e/ou parlamentares contra a vontade popular.
No Estado Republicano, a arte de governar se qualifica pela habilidade de suas lideranças políticas partidárias em conjugar interesse múltiplo afiançando o direito coletivo do povo agregado ao usufruto comum do patrimônio de uma nação.
Além de ser uma arte, pela habilidade e por seu valor ético-político, o governante comporta-se no cenários das relações de poder, em se tratando da Democracia, como interlocutor a transitar entre os poderes constituídos valendo-se da unção popular e do respeito adquirido na trajetória de sua própria formação, o que poderíamos chamar de conceito ou reputação.
O magistrado, por sua vez, a frente do Estado circula monitorado tanto pelo capital e seus agentes quanto pela opinião pública e pelos instrumentos de controle social. O paradoxo a ser resolvido não reside apenas na manipulação do Direito como meio de sustentação do ato do governante ou de seus subalternos, mas, sobretudo no conceito da representação parlamentar que o Agente Público imprime em sua biografia.
Nessas condições, o governante justo e eticamente responsável é gestor de um complexo de ações motivado por interesses que deveriam pautar condutas protetoras do patrimônio público, não deixando aparelhar o Estado aos interesses privados e muito menos cultivando pastos para cevar suas ovelhas em detrimento do interesses coletivo.
Esta correlação de força tem como fiel a proteção da riqueza de uma nação, que resulta do trabalho dos homens e mulheres conjugado com a matéria prima advinda, principalmente, dos recursos ambientais tão abundante na nossa Amazônia.
O cenário em foco é apropriado para se analisar o desempenho do Governador do Amazonas, Omar Aziz, quanto à privatização do Encontro das Águas, fenômeno natural e cultural de valor incomensurável para o povo do Amazonas. A atitude do governo do Amazonas em aparelhar o Estado em favor de uma empresa privada - Lajes Logística S/A é no mínimo imoral porque fere o interesse público e viola os fundamentos dos interesses Republicanos.
A construção de um Terminal Portuário privado no frontal do Encontro das Águas representa também um golpe para a economia verde sustentável, gerando perdas irreparáveis para economia popular do Amazonas. O Porto Privado bem que poderia ser construído em outro lugar, o que não se pode dizer do Encontro das Águas por se tratar de um fenômeno singular, original a denunciar riqueza e beleza a reclamar dos governantes atitudes ambientais responsáveis seguido de investimentos geradores de trabalho, emprego e renda.
Atentar contra o Tombamento desse Patrimônio Público e Humanitário é atrair para si o protesto popular, a manifestação das academias de ciências, das corporações responsáveis, do bom senso e da racionalidade sustentável. O imediatismo desta ação trará perdas irreparáveis para o Amazonas e ganhos cumulativos de capital para os arrivistas que, assim como os abutres, nutrem-se também da riqueza do povo com licenciamento de governantes e/ou parlamentares contra a vontade popular.
5 comentários:
Estamos vivendo,momentos de uma grande conquista,nao so pra nossa comunidade como tambem pra zona franca de manaus,este empreendimento alem de gera emprego e renda tambem vai desobitruir o transito em manaus,portanto parabens. Governador Omar Aziz,parabens comunitarios,empresarios,parlamentares e outros.
Não adianta ter emprego, puxar saco de governador omisso, mas no futuro a humanidade não ter água pra beber. Não se iludam com emprego. Os nativos vão ganhar salário mínimo e serão escravisados e os de fora pegam a melhor parcela. Entre trabalho escravo e a preservação da vida de todos e do encontro das águas é claro que devemos ficar com a última. Onde está o cérebro desse anônimo para pensar? DE ANÔNIMO PARA ANÔNIMO...
DEPUTADO SINESIO,PORQUE ESSES CARAS VIVEM TOCANDO NO SEU NOME DEPUTADO ESTAMOS COM VÇ E O GOVERNADOR PRO QUE DER VIER CONTE COM SEUS AMIGOS AQUI DA COLONIA ANTONIO ALEIXO.OS NOSSOS ADVESARIOS TEM MEMORIA CURTA, ALGUNS DELES ETAVAM NA INAUGURAÇAO DOS CORREIOS.AGORA VIVEM LHE JOGANDO PEDRA
Deve ser porque quando ele queria entrar pro bando que monitora O amazonas e Manaus, ele era o bom samaritano, usou a boa fé dos bestas da Colônia Antônio Aleixo e quando conseguiu fazer parte da quadrilha ficou mais bandido do que os que já eram veterâno. E ainda tem retardado mental que acha que o Sinésio é alguma coisa que preste, abre o olho idiota.
AColônia Antônio Aleixo é habitada por milhares de pessoas de bem, gente honesta, batalhadora, hospitaleira, amiga, esperançosa. Mas como em toda e qualquer comunidade também existe a minúscula parcela de sem noção, aqueles que estão sempre disponíveis a ganhar um dinheirinho em troca de um serviço sujo e são exatamente essa gentinha que apoia os maus políticos do tipo acima citados! Fazer o que?
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