No dia internacional do meio ambiente recorremos ao encantamento do conceito de felicidade para expressar gratidão e respeito a todos que lutam e fazem acontecer à proteção e conservação dos recursos naturais do planeta. O encantamento manifesto encerra alegria e compromisso, mobilizando sentimentos que expressam organização e cidadania no contexto das práticas ambientais sustentáveis.
A celebração se justifica porque ampliamos o nosso campo de luta seja local ou internacional. Em rede, participamos de diversas interlocuções que pautam a defesa do meio ambiente e suas diversas formas de vida, contribuindo, dessa feita, para a perpetuação das espécies em seus ecossistemas. Na política de Estado, o combate se deu em campo aberto no enfrentamento com os Agentes governamentais que às vezes reduzem a questão ambiental aos interesses particulares de corporações privadas, violando os princípios republicanos.
Contudo, não nos damos por vencidos e articulamos forças em direção as propostas que condensam a prática sustentavam e afirmam estreita relação dos homens com o meio ambiente equilibrado e socialmente justo. Para isso, nos munimos do aparato legal mais a vontade das lideranças populares para firmar posição contra os atentados que provoca a devastação, a poluição e a perda de qualidade de vida dos homens e mulheres do planeta.
Em nosso balanço ambiental, falando do interior da Amazônia, temos certeza que o muito que fizemos ainda é pouco, muito pouco, para barrar o apetite predador de políticos, governantes e empreendedores irresponsáveis, que tudo fazem para arrancar da natureza benefícios imediatos traduzidos em lucros financeiros e econômicos.
Por essa razão devemos investir cada vez mais no fortalecimento da organização em rede, com retorno imediato nas mídias sociais enquanto controle das práticas de dominação, numa perspectiva sustentável e economicamente distributiva, ferindo de morte, os interesses privados que incentivam o lucro fácil em detrimento da natureza.
A rede tem que ser mais participativa qualificando os debates e buscando no interior do sistema novos parceiros, capazes de problematizar as práticas instituídas em direção a construção de uma sociedade sustentável. Essas atitudes devem ser seguidas de um projeto político transversal que oriente as práticas pedagógicos dos educadores comprometidos com a construção desse mundo possível.
A dialética da felicidade reclama dos seus afortunados participação efetiva fundamentada em valores universais que expressem solidariedade, cooperação, comunicabilidade, concertação de política orgânica, economia e reciprocidade, honestidade intelectual quanto à invenção de novas tecnologias, responsabilidade das instituições e dos movimentos sociais.
Nessa circunstância, a felicidade transcende a materialidade imposta pelo mercado, não mais como simples opção de consumo, mas como cultura inserida numa concepção de vida, que se pauta no modo de ser e de estar dos homens e mulheres ralacionados ao meio ambiente vivente e participativo.
A celebração se justifica porque ampliamos o nosso campo de luta seja local ou internacional. Em rede, participamos de diversas interlocuções que pautam a defesa do meio ambiente e suas diversas formas de vida, contribuindo, dessa feita, para a perpetuação das espécies em seus ecossistemas. Na política de Estado, o combate se deu em campo aberto no enfrentamento com os Agentes governamentais que às vezes reduzem a questão ambiental aos interesses particulares de corporações privadas, violando os princípios republicanos.
Contudo, não nos damos por vencidos e articulamos forças em direção as propostas que condensam a prática sustentavam e afirmam estreita relação dos homens com o meio ambiente equilibrado e socialmente justo. Para isso, nos munimos do aparato legal mais a vontade das lideranças populares para firmar posição contra os atentados que provoca a devastação, a poluição e a perda de qualidade de vida dos homens e mulheres do planeta.
Em nosso balanço ambiental, falando do interior da Amazônia, temos certeza que o muito que fizemos ainda é pouco, muito pouco, para barrar o apetite predador de políticos, governantes e empreendedores irresponsáveis, que tudo fazem para arrancar da natureza benefícios imediatos traduzidos em lucros financeiros e econômicos.
Por essa razão devemos investir cada vez mais no fortalecimento da organização em rede, com retorno imediato nas mídias sociais enquanto controle das práticas de dominação, numa perspectiva sustentável e economicamente distributiva, ferindo de morte, os interesses privados que incentivam o lucro fácil em detrimento da natureza.
A rede tem que ser mais participativa qualificando os debates e buscando no interior do sistema novos parceiros, capazes de problematizar as práticas instituídas em direção a construção de uma sociedade sustentável. Essas atitudes devem ser seguidas de um projeto político transversal que oriente as práticas pedagógicos dos educadores comprometidos com a construção desse mundo possível.
A dialética da felicidade reclama dos seus afortunados participação efetiva fundamentada em valores universais que expressem solidariedade, cooperação, comunicabilidade, concertação de política orgânica, economia e reciprocidade, honestidade intelectual quanto à invenção de novas tecnologias, responsabilidade das instituições e dos movimentos sociais.
Nessa circunstância, a felicidade transcende a materialidade imposta pelo mercado, não mais como simples opção de consumo, mas como cultura inserida numa concepção de vida, que se pauta no modo de ser e de estar dos homens e mulheres ralacionados ao meio ambiente vivente e participativo.
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