O melhor de Manaus é a cultura do seu povo, é a beleza de sua gente, que faz parte desta paisagem a identificando como terra dos Manaós - manauara. Esta paisagem imprime marcas profundas na alma, no coração e mente dos cidadãos que aqui vivem e moram. A todos (as) nossa congratulações pelo aniversário desta cidade tão maltrata por filhos bastardos que dela se valem apenas com objetivo de explorar, saquear e acumular riqueza para gastar em 0utras paragens querendo não ser reconhecidos entre os seus e muito menos com sua pátria natal. Desse modo, Manaus capital da Amazônia tem sido o celeiro para os aventureiros e oportunistas que transformam a cidade em jogatina, apostando na política e na corrupção como meio de se ganhar fácil se apropriando do Erário e do trato de sua gente. Aqui é o nosso cantinho, nele repousamos a cabeça e queremos viver para sempre numa inteira relação com a floresta e toda vida que nela encerra. Participe de nossa manifestação e faça sua opção por Manaus amando-a e protegendo-a dos governantes e agentes públicos corruptos e malfeitores.
4 comentários:
Continua a desmoronar a área onde está construído o Porto Chibatão, em Manaus, às margens do Rio Negro, no Amazonas, conforme previu em 2010 o CPRM – Serviço Geológico do Brasil, após o primeiro grande desmoronamento que levou para o fundo do rio dezenas de conteiners, carretas e outros veículos, causando um impacto ambiental cujas reais proporções acabaram por ser omitidas pelas autoridades do estado, face interferência, influência e grande poder de barganha do empresário proprietário do porto. Além disso, duas pessoas que morreram no acidente, cujos corpos não foram encontrados, também ficaram em segundo plano, e devem estar sepultados sob escombros e centenas de toneladas de terra a mais de 60 metros da superfície.
A área indevidamente construída havia proporcionado ao Porto Chibatão somar centenas de metros quadrados ao projeto original. Técnicos que na ocasião do primeiro acidente no ano passado, analisaram o caso e alertaram para a possibilidade de novos desabamentos, não foram alvo de atenção e até ficaram afastados da fiscalização que o local passou a exigir para acompanhamento das obras de recuperação da margem que havia deslizado. Considerando o desabamento recente, tudo comprova que mais uma vez a fiscalização foi obstruída pela pressa e tentativa de forjar uma segurança inexistente para um local condenado a novos desastres.
Muito antes de ter sido alvo de um castigo da natureza, pela falta de cuidado com o processo de construção na margem do rio, o Porto Chibatão já era apontado como suposto financiador de um “movimento ambientalista” criado com a finalidade de combater o concorrente que está se instalando nas proximidades e que permitirá ao Amazonas alavancar a economia local através de um grande investimento no setor para atender plenamente as necessidades de logística do Distrito Industrial e demais ramos de comércio e indústria do estado e áreas vizinhas.
O “movimento”, liderado por um professor de uma universidade no Amazonas, jamais fez questão de aprofundar-se no problema causado pelo Porto Chibatão à área do Encontro das Águas, antes ou depois do acidente. Entretanto, faz insistentes acusações sob conjecturas quanto a um empreendimento que ainda está em fase de instalação. São manifestações “ecológicas” de um “movimento” juridicamente inexistente.
Teriam sido supostos recursos do Porto Chibatão que financiaram ações que levaram a uma louca corrida em busca de um processo de tombamento da área ribeirinha, também com o principal objetivo de inviabilizar o projeto de desenvolvimento estadual e de entrada de mais um concorrente em lucrativa operação de carga e descarga de grandes navios que há mais de um século operam na área questionada, sem que esta tenha sido degradada a não ser pelos dejetos jogados pela cidade, ano após ano, via rios poluídos e sua rede de esgoto. Mas isto não interessa ao “movimento ambientalista”, conforme deixou claro ao declarar publicamente, em várias ocasiões, o professor coordenador: “Nosso foco é apenas o Encontro das Águas”.
E não deixa de ser verdade, considerando-se o início, o fim e os meios que são usados pelo “movimento”, cujos membros não compactuam em sua totalidade com a condução do processo de manifestações de causa própria, sem objetivos coletivos, mas de interesse individual.
Resta saber se o suposto financiamento para as operações continua em sua correnteza normal, e se existe a mínima possibilidade de, em ser solicitado a fazer uma prestação de contas transparente perante o Fisco e o povo, haverá tanto empenho do “movimento” como tem sido demonstrado no ataque ao Judiciário, ao governo do estado e federal, e a empresários locais que optaram por criar mais emprego e dar oportunidade aos habitantes do bairro Colônia do Aleixo, que jamais havia sido alvo de concreta ação desenvolvimentista e construtiva, até o novo empreendimento portuário ser anunciado no local."
Papo aranha de pena comprada que busca a todo custo dividir o movimento social jogando um contra o outro. O fato é que o Chibatão e os demais portos clandestinos que existem na região deveriam ser monitorados, no entando o próprio Estado facilitou suas edificações aproveitando o descuido da sociedade civil organizado. Mas, agora não é se ancorado nessa de de violação e danos que vai se justificar a costrução do Porto das Lajes no portal do Encontro das Águas, se o pena comprada quiser e tiver a coragem de botar a cara de fora eu abro o meu sigilo bancário e meu imposto de renda para confrontar com o montante que eles pegaram pela consultoria usando o nome da UFAM. O desafio está posto, não vale usar laranja e se tentar usar vamos fazer o teste de alfabetização sob a coordenação do Tiririca. Bota a cara, sai do armário e mosta o teu lastro bancário. O povo quer saber... A mazônia não está a venda muito menos o Encontro das ÁGuas.
O problema não são as construções. O problemas são as pessoas sem caráter, mentirosas que vêm para cá aventurar, se dar bem e deixar o lastro da poluição. A sociedade está do seu lado professor. Sabemos quem mente nessa história.
MENOS NOS DO MOVIMENTO TPL JA QUEREMOS O PORTO,ENTENDEMOS QUE O PORTO VAI SER BENEFICO A NOSSA COMUNIDADE.ATENÇAO POVO DA COLONIA ANTONIO ALEIXO TAO USANDO O NOME DE VOÇES DIZENDO QUE TODOS SAO CONTRA A CONSTRUÇAO DO PORTO.
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