domingo, 13 de março de 2011

O SIMBOLISMO DAS ÁGUAS

A foto é de Valter Calheiros, pesquisador das narrativas tradicionais dos moradores do em torno do Encontro das Águas - rio Negro com o Solimões. O recorte deste cenário traduz mistério que o homem com toda maravilha construída deve curvar-se perante tamanha magnitude. Não precisa ser letrado para compreender a beleza e o volor que encerra este fenômeno. Aqui somos todos sagrados e portanto digno de admirar a pintura em movimento na textura dessa catedral, que encerra arte e encantamento, exigindo dos agentes públicos mais investimento para se conhecer o que é e como fazer para conservar a economia das águas e das florestas. Da mesma forma, recorremos aos empreendedores particulares, que pautam sua prática na ética da responsabilidade ambiental, para responderem as demandas sociais referentes à proteção desse bem, formulando programas que possam agregar valor a sua marca com retorno imediato à pesquisa e aos projetos socioambientais em favor dos comunitários que integram a gestão deste patrimônio nacional. E assim todos participam desta celebração como protagonistas da história.

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