As Comissões de Legislação Participativa; de Fiscalização Financeira e Controle; e de Direitos Humanos e Minorias realizam audiência pública nesta quinta-feira (16) para discutir as iniciativas, os métodos e as práticas empresariais e negociais da Vale do Rio Doce e acusações de "calote" e quebra de contrato firmado com empresas envolvidas na execução de obras da estrada de ferro Carajás e outras frentes.
O debate foi proposto pelos deputados Waldir Maranhão (PP-MA), Domingos Dutra (PT-MA), Luiz Alberto (PT-BA) e Carlos Brandão (PSDB-MA).
Eles afirmam que existe “a suspeita de que a Vale, nos últimos tempos, vem adotando práticas pouco ortodoxas e de forma predatória, com o sufocamento de empresas a ela ligadas na prestação de serviços e fornecimento de insumos”.
Como exemplo, dizem que, “somente no Maranhão, a WO, a Covasp e a Logus, todas empresas sólidas, foram levadas à bancarrota por estratagemas inaceitáveis, verdadeiros truques e artimanhas” da Vale. “Somam-se a isso notícias veiculadas desde o final de janeiro deste ano, segundo as quais cerca de 2.500 a 3 mil empregos foram extintos pela Vale no Maranhão e no Pará, ao arrepio da legislação trabalhista brasileira, sem nenhuma justificativa”, dizem os deputados.
No Amazonas, a Vale por meio de sua controlada Log-In (Lajes Logística S/A) vem infernizando os moradores da Zona Leste de Manaus por pretender construir um espigão portuário na parte frontal do Encontro das Águas (rio Negro com o Solimões). O Movimento S.O.S. Encontro das Águas, expressão da sociedade civil organizada, conseguiu barrar tal construção, mas, mesmo sim, os executivos da Vale (Lajes) aliados com o lider do governo do Amazonas, Sinésio Campos (PT), tudo tem feito para pressionar o IPHAN, visando à revogação do Edital de Tombamento deste bem que passou a ser Patrimônio Cultural Brasileiro, reclamando de imediato a tutela do Estado para salvaguardar sua integridade estética, histórica e socioambiental.
Foram convidados:- o presidente do Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços à Vale, João Alberto Teixeira Mota Filho;- o presidente do Sindicato dos Ferroviários, Eduardo Fernandes Jardim;- o procurador do Ministério Público do Trabalho de Marabá, Marcelo Castagna Travassos Oliveira;- o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho do Maranhão, Marcos Sérgio Castelo Branco;- o diretor-presidente da empresa WO Engenharia, Osmar Fonseca dos Santos; - um representante da Construtora Vale do Paraíba (Covap); - o representante da empresa Engecaf Serviços Ltda. Olímpio Biondo; - o diretor Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas Oriovaldo Mateus; - o diretor de Logística Norte da Vale, Luiz Fernando Júnior; - o presidente da Integral Comércio e Construção, Valmir Queiroz Mariano;- o presidente da Maquipesa, Marx Jordy.
A Audiência será realizada às 9 horas, no Plenário 3.
Fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ECONOMIA/198564-COMISSOES-DISCUTEM-DENUNCIAS-CONTRA-A-VALE-DO-RIO-DOCE.html
O debate foi proposto pelos deputados Waldir Maranhão (PP-MA), Domingos Dutra (PT-MA), Luiz Alberto (PT-BA) e Carlos Brandão (PSDB-MA).
Eles afirmam que existe “a suspeita de que a Vale, nos últimos tempos, vem adotando práticas pouco ortodoxas e de forma predatória, com o sufocamento de empresas a ela ligadas na prestação de serviços e fornecimento de insumos”.
Como exemplo, dizem que, “somente no Maranhão, a WO, a Covasp e a Logus, todas empresas sólidas, foram levadas à bancarrota por estratagemas inaceitáveis, verdadeiros truques e artimanhas” da Vale. “Somam-se a isso notícias veiculadas desde o final de janeiro deste ano, segundo as quais cerca de 2.500 a 3 mil empregos foram extintos pela Vale no Maranhão e no Pará, ao arrepio da legislação trabalhista brasileira, sem nenhuma justificativa”, dizem os deputados.
No Amazonas, a Vale por meio de sua controlada Log-In (Lajes Logística S/A) vem infernizando os moradores da Zona Leste de Manaus por pretender construir um espigão portuário na parte frontal do Encontro das Águas (rio Negro com o Solimões). O Movimento S.O.S. Encontro das Águas, expressão da sociedade civil organizada, conseguiu barrar tal construção, mas, mesmo sim, os executivos da Vale (Lajes) aliados com o lider do governo do Amazonas, Sinésio Campos (PT), tudo tem feito para pressionar o IPHAN, visando à revogação do Edital de Tombamento deste bem que passou a ser Patrimônio Cultural Brasileiro, reclamando de imediato a tutela do Estado para salvaguardar sua integridade estética, histórica e socioambiental.
Foram convidados:- o presidente do Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços à Vale, João Alberto Teixeira Mota Filho;- o presidente do Sindicato dos Ferroviários, Eduardo Fernandes Jardim;- o procurador do Ministério Público do Trabalho de Marabá, Marcelo Castagna Travassos Oliveira;- o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho do Maranhão, Marcos Sérgio Castelo Branco;- o diretor-presidente da empresa WO Engenharia, Osmar Fonseca dos Santos; - um representante da Construtora Vale do Paraíba (Covap); - o representante da empresa Engecaf Serviços Ltda. Olímpio Biondo; - o diretor Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas Oriovaldo Mateus; - o diretor de Logística Norte da Vale, Luiz Fernando Júnior; - o presidente da Integral Comércio e Construção, Valmir Queiroz Mariano;- o presidente da Maquipesa, Marx Jordy.
A Audiência será realizada às 9 horas, no Plenário 3.
Fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ECONOMIA/198564-COMISSOES-DISCUTEM-DENUNCIAS-CONTRA-A-VALE-DO-RIO-DOCE.html
9 comentários:
aqui na zona leste,este empreendimento nao esta trazendo dano algum,existe um povo,que luta a favor deste terminal,que ao nosso ver trarar beneficos no desenvolvimeto para nos como emprego e renda,saibao todos isso
Itamar, o pau mandado. De grande estatura e de pouca honra. Ainda serás julgada pela tua conivencia e favoretismo capaz de matar a mata em favor dos interesses oportunista de se construir um porto no nosso Encontro das Águas.... se Deus exite a sua espada irá despenca sobre aqueles que maltratam a sua criatura. Amém.
Acima de interesses escusos e de uma minoria existe o interesse maior, da coletividade e é por esse que devemos trabalhar. Que os manauaras não esmoreçam mais uma vez perante falsas promessas e vejam o que realmente é bom para todos. E VIVA PLENAMENTE O NOSSO ENCONTRO DAS ÁGUAS, SEM PORTO E SEM GANÂNCIA MAS REPLETO DE JARAQUIS E HISTÓRIAS DE NOSSO POVO. ellza souza//
Olha aqui seu tal anonimo,nao baixe o tom do discursso,se vç se acha tao capaz de nao ser pau mandado,ou ate se alto nomeia, porque entao vç nao disponta em alguma coisa que alguem possa ver em vç exemplo de cidadã ou cidadao,aqui na nossa comunidade.Mas ja estou a um passo de saber quem vç e me aguarde.Ou se vç tem coragem me procure pra que o debate seja cara a cara.
Pelo amor de Deus! Tentar ler o que tu tentas escrever já é uma tortura imagina debater contigo. Para quem dizia que o porto já ia ser construido o Itamar está muito estressado. Fica calmo, essa raiva não vai te ajudar em nada, tudo que começa errado termina muito pior. Você Itamar, infelizmente é um caso perdido, não tem EJA que dê jeito. Vai um conselho de amigo; procura um médico, um psiquiátra, pelas tuas palavras dá p/ perceber que estais com sérios disturbios mentais. Procura ajuda médica enquanto é tempo.
O Itamar está certíssimo. O porto deles não está causando dano ao Encontro das Águas e nem vai causar, porque esse porto nunca existiu e jamais existirá. Isso foi um plano sordido desses empresários piratas p/ tentar se apoderar desse planetário patrimônio, e esses ingênuos e cabeças ôcas oportunistas da Colônia se iludiram e agora estão tendo a maior dificuldade p/ aceitar que foi um golpe e que esse golpe falhou. Só tem um jeito p/ vocês! Vão trabalhar. É o trabalho que dignifica o homem e os pilantras também se largarem a bandalheira. Tchau.
Estou feliz e quero dar parabéns aos Vereadores da cidade de Manaus. É assim que se fala, já estava passando da hora dessa casa que é do povo, defender o interesse do povo. Até hoje a Câmara dos Vereadores estava se fingindo de morta nessa questão vital da defesa do Encontro das Águas. Quero lembrar aos valorosos vereadores que toda a área de abrangência do Encontro das Águas carece de atenção dos Senhores e Senhoras desta casa. Por exemplo, o Mirante da EMBRATEL continua intregue aos vândalos saqueadores que estão arrancando tudo que podem da estrutura patrimonial alí existente. Prefeitura e Governo ficam brincando de fazer projeto pro citado local e na realidade lá está tudo em estado de calamidade. Isso é uma vergonha, cumpram com seus deveres de homens públicos e cobrem do Prefeito e Governador providências imediatas p/ o Mirante da EMBRATEL. É isso aí.
Muito bem, é assim que se fala!Não sou morador da Colônia Antônio Aleixo mas sou morador de Manaus e amazonense de nascimento e de coração, portanto não concordo com o internauta Itamar quando ele diz que os moradores da Colônia querem que construam o tal porto das Lajes no Encontro das Águas, calma aí meu camarada, não bem assim não! Quem são vocês p/ decidir tal questão, é claro que o povo da Colônia não é a favor desse porto e mesmo que fosse, não se trata de um lote de terra que alguns invasores querem invadir, se trata de um patrimônio mundial, tombado e em breve homologado, se trata do Encontro das Águas. Apesar de não frequentar muito a Colônia conheço suficientemente esse grande e populoso bairro, para saber que a maioria de seus habitantes é formada por pessoas da melhor qualidade e que jamais iria concordar com um imenso crime ambiental desse tipo. Essa balela de gerar emprego p/ comunidade é mais antiga que o rascunho da bíblia, o que tem muito nos arredores do Encontro das Águas e do Lago do Aleixo são empreendimentos criminosamente degradando o meio ambiente, ganhando dinheiro e deixando o rastro da destrição. Fora porto das Lajes.
Claro que os moradores da colonia antonio aleixo sao a favor sim so e fazer uma pesquisa aqui o povo quer emprego e renda e tambem progresso
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