O
JARAQUI DO ARTUR E O OVO DA VANESSA
Nas águas que tem piranha jacaré anda
de costa. Nessa fauna política, o ovo virou bicho de casco e passou a ser
objeto de arenga entre candidatos, deixando constrangido o marqueteiro e
filósofo Jacy Borreau, que de pronto retrucou: “Nem de ovo eu gosto porque onde
tem jaraqui, ovo não me faz falta”.
O
marqueteiro fazia referencia ao suposto ovo atirado na candidata de Eduardo
Braga, Vanessa Grazziotin, que transtornada pelo ocorrido, não soube explicar a
imprensa se foi ovo ou cusparada, não permitindo que a perícia pudesse examinar
a cena do suposto crime.
O
policial que interrogou a candidata, segundo Jacy Borreau, achou muito estranho
a candidata do PCdoB não saber diferençar as propriedades de um ovo e de um
cuspe. E assim indagava quanto ao cheiro, fragmento e forma, sem nada extrair
da reclamante.
Enquanto
isso, o candidato a prefeito de Manaus, Artur Neto, em seu horário político,
declarava que jaraqui com baião é a pedida. E nessa mesa concorrida dos
candidadatos, o tempero são as propostas, buscando convencer o eleitor, que o
melhor para Manaus é se sentir parte do problema e lutar para que as propostas
apresentadas sejam viáveis de acordo com o orçamento.
E
o ovo em colisão, sem forma e propriedade está fora de cena, perdendo para o jaraqui
do Artur nas pesquisas de opinião. Os próximos atos contam com o julgamento do
governo Lula, no Supremo Tribunal Federal, e com a presença do líder petista em
Manaus para participar do comício de apoio a candidata da companheirada. Lá no mensalão as provas abundam, aqui na "ovada" da Vanessa, a tragédia virá farsa e jaraqui faz banzeiro.
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