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O professor da Universidade de São Paulo (USP) José Marcelino Pinto concordou com o desequilíbrio: “Hoje o governo federal, que fica com metade dos recursos, financia somente 20% da educação. O impacto é claramente desigual.”
Para ajudar a resolver o problema, Thiago Peixoto propôs que o PNE (PL 8035/10) inclua, em cada uma de suas metas, a parcela dos gastos necessários sob responsabilidade de cada ente federado.
“Caso contrário, o plano deixa de ser um plano para se tornar apenas uma carta de intenções”, argumentou. A ideia é garantir que pelo menos 30 a 35% dos gastos públicos em educação sejam arcados pela União.
Continua:
Plano de Educação exige aplicação de 10% do PIB, diz especialista
Fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/197663-SECRETARIO-DE-EDUCACAO-RECLAMA-DE-DESIGUALDADE-NOS-GASTOS-PUBLICOS.html
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