O governador do Amazonas, Eduardo Braga (PMDB), reduziu a Assembléia Legislativa do Estado, o poder soberando da representatividade popular, em extensão do seu gabinete para fazer valer interesse contrário à vontade do povo. Contudo, o deputado Ângelus Figueira (PV), não se deixou intimidar e exerce o seu mandato com altivez e soberania. Na terça-feira (9), o deputado de oposição declarou-se surpreso ao saber da Mensagem do Governador enviada a Assembleia Legislativa, criando duas novas empresas (sociedades anônimas) nos mesmos moldes da CIGÁS (Companhia de Gás do Amazonas), ou seja, promovendo a privatização da coisa pública com o erário do Estado, como bem fez com a Fundação Amazonas Sustentável. Alertou a todos (as) para o crime e afirmou em plenário que o seu voto será contrário à aprovação dessa maracutaia.
Segundo Figueira, as pessoas que desconhecem a questão não têm noção do que isso representa, pois estão se criando as companhias de Transporte e a Gerenciadora da Copa também com dinheiro público, mas que não terá seu apoio.
As duas empresas, disse Figueira, estão sendo criadas por R$ 60 milhões podendo chegar a R$ 600 milhões. O Estado é proprietário de 51% e neste sentido começa a confusão na cabeça das pessoas com relação às ações ordinárias e preferenciais.
Ele afirmou que a questão da Copa (Manaus será uma das sub-sedes) tende a ser uma verdadeira chuva de irregularidades e que deve ser acompanhada com bastante atenção.
Ângelus chamou a atenção, ainda, para uma declaração dada pelo governador Eduardo Braga e publicada pela imprensa, no dia 11 de dezembro do ano passado, apontando o nome de quais seriam as empresas que tocariam o conjunto das obras, ou seja, um ano antes de se realizar as licitações e acertou o nome de todas elas.
Segundo o deputado, a situação beira ao absurdo, e o pior é que quando ele (Figueira) fala o que está acontecendo de errado no Estado, algumas pessoas ficam achando que é apenas um discurso de deputado de oposição. Para ele, é uma vergonha o que está acontecendo no Estado do Amazonas.
Figueira afirmou que ninguém vai conseguir fazer com que ele se cale. A criação dessas duas empresas, que vão passar pela Assembleia Legislativa, não pode seguir nos mesmos moldes que passou a Cigás que é o melhor negócio já feito no Estado, ou seja, com dinheiro público beneficiando particulares. “E fazer isso com o transporte e com a construção do novo estádio nós não vamos aceitar, porque é inaceitável”, afirmou.
Ângelus criticou, ainda, a construção da ponte sobre o Rio Negro que, certamente, não será concluída este ano mesmo com o aditivo que foi aprovado para sua conclusão.
Com isso, ela passou a ser a ponte mais cara do mundo e, segundo Figueira, ainda não foram concluídos sequer 40% das obras, mas andam apregoando que já está muito além disso, pura mentira.
O fato é que o governador Eduardo Braga, que é candidato as próximas eleições encontra-se em rota de colisão com o presidente Lula, devendo se afastar do governo no final de março e para se beneficiar da mídia oficial está inaugurando até pedra fundamental de obras que, segundo ele, serão construídas pelo seu sucessor.
As privatizações concorrem para que o candidado Eduardo Braga saia do governo com as cuecas, meias e malas aborratadas de dólares.
Segundo Figueira, as pessoas que desconhecem a questão não têm noção do que isso representa, pois estão se criando as companhias de Transporte e a Gerenciadora da Copa também com dinheiro público, mas que não terá seu apoio.
As duas empresas, disse Figueira, estão sendo criadas por R$ 60 milhões podendo chegar a R$ 600 milhões. O Estado é proprietário de 51% e neste sentido começa a confusão na cabeça das pessoas com relação às ações ordinárias e preferenciais.
Ele afirmou que a questão da Copa (Manaus será uma das sub-sedes) tende a ser uma verdadeira chuva de irregularidades e que deve ser acompanhada com bastante atenção.
Ângelus chamou a atenção, ainda, para uma declaração dada pelo governador Eduardo Braga e publicada pela imprensa, no dia 11 de dezembro do ano passado, apontando o nome de quais seriam as empresas que tocariam o conjunto das obras, ou seja, um ano antes de se realizar as licitações e acertou o nome de todas elas.
Segundo o deputado, a situação beira ao absurdo, e o pior é que quando ele (Figueira) fala o que está acontecendo de errado no Estado, algumas pessoas ficam achando que é apenas um discurso de deputado de oposição. Para ele, é uma vergonha o que está acontecendo no Estado do Amazonas.
Figueira afirmou que ninguém vai conseguir fazer com que ele se cale. A criação dessas duas empresas, que vão passar pela Assembleia Legislativa, não pode seguir nos mesmos moldes que passou a Cigás que é o melhor negócio já feito no Estado, ou seja, com dinheiro público beneficiando particulares. “E fazer isso com o transporte e com a construção do novo estádio nós não vamos aceitar, porque é inaceitável”, afirmou.
Ângelus criticou, ainda, a construção da ponte sobre o Rio Negro que, certamente, não será concluída este ano mesmo com o aditivo que foi aprovado para sua conclusão.
Com isso, ela passou a ser a ponte mais cara do mundo e, segundo Figueira, ainda não foram concluídos sequer 40% das obras, mas andam apregoando que já está muito além disso, pura mentira.
O fato é que o governador Eduardo Braga, que é candidato as próximas eleições encontra-se em rota de colisão com o presidente Lula, devendo se afastar do governo no final de março e para se beneficiar da mídia oficial está inaugurando até pedra fundamental de obras que, segundo ele, serão construídas pelo seu sucessor.
As privatizações concorrem para que o candidado Eduardo Braga saia do governo com as cuecas, meias e malas aborratadas de dólares.
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