Aldemir Bentes (*)
As eleições municipais só acontecerão no ano de 2012, mas os pretensos candidatos, grupos e lideranças políticas já começam a articular suas estratégias. No nosso município há muitas especulações, os grupos dominantes da política local, montam teatro, fingem brigas, divulgam boatos, todos com o claro interesse de confundir o eleitor e tirar proveito da situação. As possíveis alianças políticas não descartam nem mesmo a união de velhos adversários. Nomes são citados, empresários, filhos de políticos tradicionais, políticos experientes, todos fazem parte deste universo de especulação pré-eleitoral. É preciso que o eleitor fique atento, pois como em um jogo de xadrez, se bobear, as “raposas” políticas dão “xeque mate” e depois amigo, são 04 (quatro) anos de sofrimento e decepção.
O quadro que se desenha indica vários caminhos. Um ex-prefeito, pré-candidato, ainda não declarado, finge que está brigado com o atual prefeito, como disse o Heraldo Santos, “sua cria”. Mas esse cenário só acontece aqui em Maués, segundo fontes próximas dos dois, em Manaus ou em outro lugar, eles trocam gentilezas. A decadência administrativa que está ocorrendo no município de Maués, com a estagnação da economia, só favorece ao ex-prefeito. Tudo faz crer, que “sua cria”, está seguindo a cartilha certinha, ou seja, quanto pior, melhor para o “seu criador”, assim, em 2012 ele ressurgiria como “salvador da pátria”. Ao atual prefeito tanto faz, pois ele não pode mais ser reeleito. Dependendo de seu relacionamento e proximidade com “sua cria”, futuramente ele poderia até voltar como candidato de seu grupo político. Mas em termos de voto, ambos, não possuem votos suficientes para ganhar sozinhos uma eleição, ainda precisam do apoio do grupo de um ex-deputado.
Todavia, especula-se que o ex-deputado pretende indicar seu filho como candidato e até falam que seu vice seria o filho de outro ex-prefeito, seu adversário. Pela tradição política de Maués, os dois grupos são rivais há décadas, mas como diz o nobre Edilson Negreiros “a política tem que ser dinâmica”, tudo pode acontecer. Nesse cenário, os votos que “provavelmente” seriam para Sidney Leite, ficariam resumidos ao seu prestígio político ou talvez, o ex-deputado não conseguisse transferir seus votos. Assim, restariam os votos dos seguidores do outro ex-prefeito, porém, alguns correligionários que não concordarem com a pretensa aliança, debandariam, desta forma, sobrariam votos para outras candidaturas.
Alguns nomes são cogitados, dentre eles, estão do médico cardiologista, filho de Maués, Carlos Augusto Almeida, o Gute, de Leonardo Martins, o Dengo e dos empresários, Paulo do PP e Paulo Said. Todos são nomes capazes de alavancar uma nova candidatura. Para os dois primeiros, Gute e Dengo, o empecilho que enfrentariam é que muitos eleitores, principalmente os jovens, não os conhecem e nem sabem as suas respectivas histórias de vida. São dois filhos de Maués competentes, venceram e continuam a vencer em suas áreas de atuação.
Já os empresários Paulo do PP e Paulo Said, ainda dependem do apoio político de um dos grupos dominantes de Maués, dos Michiles ou dos Esteves.
Dentre essas prováveis candidaturas, nenhuma melhoria significativa para o povo de Maués se avista. O quadro político pouco ou nada mudaria, pois seria trocar seis por meia dúzia. O domínio do poder político só trocaria, momentaneamente, de personagens, os efeitos seriam os mesmos: estagnação econômica, perseguições, politicagem, falta de emprego, educação de má qualidade, baixos salários e falta de investimento em infra-estrutura. Os beneficiados seriam os amigos do poder, não se lendo em conta a capacidade individual do cidadão. A mídia do rádio seria usada para propagar a ideologia do homem do poder (individualismo), não do poder para o homem (coletivismo).
A candidatura mais viável para Maués seria de um novo candidato. Poderia ser um empresário ou pessoa do povo, desde que esse candidato ainda não estivesse e nem se deixasse contaminar pelas garras da política de interesses individuais. Que apresentasse uma nova forma de fazer política com seriedade, transparência, humildade, responsabilidade e respeito ao dinheiro público. Que cada recurso recebido pelo município, fosse gastos em favor da coletividade e que beneficiasse o maior número de pessoas. Que se elegessem para a Câmara Municipal, homens comprometidos com o desenvolvimento e bem estar do povo de Maués. Que se acabasse de uma vez por todas a política do “toma lá dá cá”, assim, poderíamos vislumbrar um futuro promissor para as futuras gerações que habitarão esse pedaço de Brasil chamado Maués.
É hora eleitor, de todos nós, fazermos uma análise e reflexão sobre em quem votar. Investigue, procure saber da vida de cada candidato, o que ele fez, só assim, poderemos criar um novo cenário para nossa terra.
(*) Aldemir Bentes é filho de Maués, Escritor, Formado em Letras pela UEA – Núcleo de Maués – Maués, http:/blogdoaldemirdemaus.blogspot.com/search?q=
e-mail: aldemirbentes.maués@hotmail.com
As eleições municipais só acontecerão no ano de 2012, mas os pretensos candidatos, grupos e lideranças políticas já começam a articular suas estratégias. No nosso município há muitas especulações, os grupos dominantes da política local, montam teatro, fingem brigas, divulgam boatos, todos com o claro interesse de confundir o eleitor e tirar proveito da situação. As possíveis alianças políticas não descartam nem mesmo a união de velhos adversários. Nomes são citados, empresários, filhos de políticos tradicionais, políticos experientes, todos fazem parte deste universo de especulação pré-eleitoral. É preciso que o eleitor fique atento, pois como em um jogo de xadrez, se bobear, as “raposas” políticas dão “xeque mate” e depois amigo, são 04 (quatro) anos de sofrimento e decepção.
O quadro que se desenha indica vários caminhos. Um ex-prefeito, pré-candidato, ainda não declarado, finge que está brigado com o atual prefeito, como disse o Heraldo Santos, “sua cria”. Mas esse cenário só acontece aqui em Maués, segundo fontes próximas dos dois, em Manaus ou em outro lugar, eles trocam gentilezas. A decadência administrativa que está ocorrendo no município de Maués, com a estagnação da economia, só favorece ao ex-prefeito. Tudo faz crer, que “sua cria”, está seguindo a cartilha certinha, ou seja, quanto pior, melhor para o “seu criador”, assim, em 2012 ele ressurgiria como “salvador da pátria”. Ao atual prefeito tanto faz, pois ele não pode mais ser reeleito. Dependendo de seu relacionamento e proximidade com “sua cria”, futuramente ele poderia até voltar como candidato de seu grupo político. Mas em termos de voto, ambos, não possuem votos suficientes para ganhar sozinhos uma eleição, ainda precisam do apoio do grupo de um ex-deputado.
Todavia, especula-se que o ex-deputado pretende indicar seu filho como candidato e até falam que seu vice seria o filho de outro ex-prefeito, seu adversário. Pela tradição política de Maués, os dois grupos são rivais há décadas, mas como diz o nobre Edilson Negreiros “a política tem que ser dinâmica”, tudo pode acontecer. Nesse cenário, os votos que “provavelmente” seriam para Sidney Leite, ficariam resumidos ao seu prestígio político ou talvez, o ex-deputado não conseguisse transferir seus votos. Assim, restariam os votos dos seguidores do outro ex-prefeito, porém, alguns correligionários que não concordarem com a pretensa aliança, debandariam, desta forma, sobrariam votos para outras candidaturas.
Alguns nomes são cogitados, dentre eles, estão do médico cardiologista, filho de Maués, Carlos Augusto Almeida, o Gute, de Leonardo Martins, o Dengo e dos empresários, Paulo do PP e Paulo Said. Todos são nomes capazes de alavancar uma nova candidatura. Para os dois primeiros, Gute e Dengo, o empecilho que enfrentariam é que muitos eleitores, principalmente os jovens, não os conhecem e nem sabem as suas respectivas histórias de vida. São dois filhos de Maués competentes, venceram e continuam a vencer em suas áreas de atuação.
Já os empresários Paulo do PP e Paulo Said, ainda dependem do apoio político de um dos grupos dominantes de Maués, dos Michiles ou dos Esteves.
Dentre essas prováveis candidaturas, nenhuma melhoria significativa para o povo de Maués se avista. O quadro político pouco ou nada mudaria, pois seria trocar seis por meia dúzia. O domínio do poder político só trocaria, momentaneamente, de personagens, os efeitos seriam os mesmos: estagnação econômica, perseguições, politicagem, falta de emprego, educação de má qualidade, baixos salários e falta de investimento em infra-estrutura. Os beneficiados seriam os amigos do poder, não se lendo em conta a capacidade individual do cidadão. A mídia do rádio seria usada para propagar a ideologia do homem do poder (individualismo), não do poder para o homem (coletivismo).
A candidatura mais viável para Maués seria de um novo candidato. Poderia ser um empresário ou pessoa do povo, desde que esse candidato ainda não estivesse e nem se deixasse contaminar pelas garras da política de interesses individuais. Que apresentasse uma nova forma de fazer política com seriedade, transparência, humildade, responsabilidade e respeito ao dinheiro público. Que cada recurso recebido pelo município, fosse gastos em favor da coletividade e que beneficiasse o maior número de pessoas. Que se elegessem para a Câmara Municipal, homens comprometidos com o desenvolvimento e bem estar do povo de Maués. Que se acabasse de uma vez por todas a política do “toma lá dá cá”, assim, poderíamos vislumbrar um futuro promissor para as futuras gerações que habitarão esse pedaço de Brasil chamado Maués.
É hora eleitor, de todos nós, fazermos uma análise e reflexão sobre em quem votar. Investigue, procure saber da vida de cada candidato, o que ele fez, só assim, poderemos criar um novo cenário para nossa terra.
(*) Aldemir Bentes é filho de Maués, Escritor, Formado em Letras pela UEA – Núcleo de Maués – Maués, http:/blogdoaldemirdemaus.blogspot.com/search?q=
e-mail: aldemirbentes.maués@hotmail.com
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