O tema em questão é feijão com arroz dos acadêmicos da área de ciências sociais. No entanto, pouco ou nada dizem sobre a riqueza dos candidatos que se apresentam como ficha limpa para concorrer às próximas eleições. Será que tal explicação é tão complexa que foge ao gradiente teórico desses estudiosos da matéria ou quem sabe encontram-se tão alienados e absortos em seus afazeres que perderam a noção da temporalidade e do compromisso intelectual.
Tudo é possível nesta terra do “já teve”. No entanto, devemos nos indignar contra o saque e apropriação indébita do erário público que muitos políticos fazem para engordar suas contas bancárias e afrontar o povo com bolsas e sacolas beneméritas, suprindo necessidades e gerando dependência estrutural quanto à manipulação do povo em épocas eleitorais.
A desigualdade é perversa e brutal como a boiada que “a gente pega, marca e mata” e descarta depois das eleições como lixo parlamentar. Entretanto, esta mesma gente é que vota e concede a estes políticos messiânicos a legitimidade de poder democrático, permitindo a praga da corrupção nas instituições de Estado.
A política além de abrigar corruptos de carteirinha tem servido também para lavagem de dinheiro e muito dinheiro do narcotráfico. Para isso, a conquista do poder de Estado tem sido uma disputa ferrenha entre grupos e quadrilhas que a tapa disputa empreendimentos em diversos segmentos tendo à frente o poder de Estado.
Contudo, não devemos reduzir a política e os políticos a esta única prática. No entanto, a realidade dos fatos tem denunciado o quanto em sua maioria estes homens têm servido a este fim. E cinicamente justificam o crescimento de sua riqueza alegando o valor de seu trabalho. Isto sem falar dos laranjas, testa-de-ferro e outros serviçais que integram esta rede de contravenção, que em breve será julgada pelo povo por que como bem sabemos “ com gente é diferente”.
Tudo é possível nesta terra do “já teve”. No entanto, devemos nos indignar contra o saque e apropriação indébita do erário público que muitos políticos fazem para engordar suas contas bancárias e afrontar o povo com bolsas e sacolas beneméritas, suprindo necessidades e gerando dependência estrutural quanto à manipulação do povo em épocas eleitorais.
A desigualdade é perversa e brutal como a boiada que “a gente pega, marca e mata” e descarta depois das eleições como lixo parlamentar. Entretanto, esta mesma gente é que vota e concede a estes políticos messiânicos a legitimidade de poder democrático, permitindo a praga da corrupção nas instituições de Estado.
A política além de abrigar corruptos de carteirinha tem servido também para lavagem de dinheiro e muito dinheiro do narcotráfico. Para isso, a conquista do poder de Estado tem sido uma disputa ferrenha entre grupos e quadrilhas que a tapa disputa empreendimentos em diversos segmentos tendo à frente o poder de Estado.
Contudo, não devemos reduzir a política e os políticos a esta única prática. No entanto, a realidade dos fatos tem denunciado o quanto em sua maioria estes homens têm servido a este fim. E cinicamente justificam o crescimento de sua riqueza alegando o valor de seu trabalho. Isto sem falar dos laranjas, testa-de-ferro e outros serviçais que integram esta rede de contravenção, que em breve será julgada pelo povo por que como bem sabemos “ com gente é diferente”.
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