O poeta Thiago de Mello compareceu ao Ministério Público do Amazonas, na quinta-feira (8) pela manhã, para se inteirar do processo em defesa do Encontro das Águas ameaçado de morte pela empresa Vale Mineradora que, aliado aos interesses privados e políticos local, resolveu propor a construção de um Terminal Portuário no centro desse ecossistema, que muito significa para identidade dos amazonense, como também para a vida do planeta.
O autor dos Estatutos do Homem encontrou-se com o Promotor Público Mauro Veras, com quem por mais de uma hora discutiu os termos do processo, buscando compreender a racionalidade mórbida de uma empresa, que de forma imediata pretende se apropriar de um patrimônio público simbólico e material movido por interesses desenvolvimentistas caracterizado pelo impulso das práticas neocolonias da rapinagem e do saque.
O silêncio do Governo do Estado do Amazonas denuncia cumplicidade e por isso tem feito de tudo para efetivar tal empreendimento, alegando necessidade logística e empregatícia. De forma cínica faz cara de paisagem como se nada tivesse acontecendo. Contudo, age institucionalmente por meio do Instituto de Patrimônio Ambiental do Amazonas (IPAAM) buscando acelerar o licenciamento do empreendimento que por sua natureza deveria ser da competência do IBAMA, do Governo Federal, por se tratar de um projeto em águas do magnífico Rio Amazonas. No entanto, o Governo do Estado tomou para si tal responsabilidade reduzindo a questão ambiental em moeda de troca.
Presente na entrevista com o Promotor estava também o Professor Ademir Ramos, coordenador do NCPAM, que integra o movimento S.O.S. Encontro das Águas, que tudo tem feito para barrar a construção do Porto da Vale/Lajes no local que fora escolhido pelos empreendedores. O Movimento posiciona-se contra o Porto naquele local, exigindo que Governo e Empresários busquem outro ambiente, que não seja nas imediações do Encontro das Águas, cumprindo dessa feita, as obrigações exigidas por lei, em respeito ao meio ambiente e toda a vida que o cerca.
O autor dos Estatutos do Homem encontrou-se com o Promotor Público Mauro Veras, com quem por mais de uma hora discutiu os termos do processo, buscando compreender a racionalidade mórbida de uma empresa, que de forma imediata pretende se apropriar de um patrimônio público simbólico e material movido por interesses desenvolvimentistas caracterizado pelo impulso das práticas neocolonias da rapinagem e do saque.
O silêncio do Governo do Estado do Amazonas denuncia cumplicidade e por isso tem feito de tudo para efetivar tal empreendimento, alegando necessidade logística e empregatícia. De forma cínica faz cara de paisagem como se nada tivesse acontecendo. Contudo, age institucionalmente por meio do Instituto de Patrimônio Ambiental do Amazonas (IPAAM) buscando acelerar o licenciamento do empreendimento que por sua natureza deveria ser da competência do IBAMA, do Governo Federal, por se tratar de um projeto em águas do magnífico Rio Amazonas. No entanto, o Governo do Estado tomou para si tal responsabilidade reduzindo a questão ambiental em moeda de troca.
Presente na entrevista com o Promotor estava também o Professor Ademir Ramos, coordenador do NCPAM, que integra o movimento S.O.S. Encontro das Águas, que tudo tem feito para barrar a construção do Porto da Vale/Lajes no local que fora escolhido pelos empreendedores. O Movimento posiciona-se contra o Porto naquele local, exigindo que Governo e Empresários busquem outro ambiente, que não seja nas imediações do Encontro das Águas, cumprindo dessa feita, as obrigações exigidas por lei, em respeito ao meio ambiente e toda a vida que o cerca.
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