quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

ENCONTRO DAS ÁGUAS


Alcides Werk (*)

Se esses dois rios fossemos, Maria,
Todas as vezes que nos encontramos,
Que Amazonas de amor não sairia.
De mim, de ti, de nós que nos amamos!!!...
Quintino Cunha

NEGRO E SOLIMÕES
- DOIS TITÃS EM LUTA,
PELO ESPANTO DO ENCONTRO.

DEPOIS, O ABRAÇO AMIGO.
A PAZ,
ENERGIA SOMADAS.
E JUNTOS VÃO CONTAR AO ATLÂNTICO
SUAS AVENTURAS.

(*) Poeta do Amazonas, em foco In Natura: Poemas para Juventude (editora Valer), 1999.

Foto: Valter Calheiros

Um comentário:

Anônimo disse...

O encanto que a beleza do Encontro das Águas no proporciona, chega a nos deixar embasbacados com tamanha grandiosidade. Esperamos que todos os seres da floresta investidos da sua cultura tradicional e milenar continuem a nos dar forças contra o insensato homem do concreto, que insiste em destruir as belezas naturais. Os achados arqueológicos na Laje são indícios que alí repousam esses espíritos dos encantados !

Juscélia Castro.