Juscélia Castro (*)
Gastos públicos excessivos, deficit externo crescente, bolha imobiliária e de crédito em expansão, dessa forma o governo brasileiro terá um grande desafio nos próximos quatro anos. Será mesmo que o Brasil está com a sua economia financeira saudável? Bem, há controvérsias sobre isso.
O fato é que os brasileiros possuem uma das maiores taxas de juros do mundo. A realidade é que tudo isso parece ser uma grande artimanha do governo federal para atrair divisas estrangeiras e com isso promover internamente uma política fiscal expansionista seguindo a lógica dos juros mais altos para captação de mais dólares.
Hoje o Brasil está servindo como um bom estacionamento para o dinheiro daqueles investidores que ainda não sabem o que fazer com as suas reservas. O problema não está em servir de estacionamento temporário, mas sim no desequilíbrio financeiro que é gerado quando esse dinheiro é tirado rapidamente deste país.
Ter uma saúde saudável tem haver com o equilíbrio harmonioso das funções vitais do organismo. O certo é que a saúde financeiro dos brasileiros não anda bem, se gasta mais do que ganha e as reservas, será que sobra alguma coisa? Na campanha governamental só se ouvia falar em mais gastos, isso nos faz lembrar os tempos luxuoso de Luís XVI com seu palácio pomposo de Versalhes, fazendo festas monumentais com gastos exorbitantes. Enquanto o povo francês sofria com doenças e fome. O evento ocorreu há muito tempo, mas a história guarda alguma correlação com o nosso atual Estado.
A última reunião do G-20 foi frustrante, não se chegou a um consenso sobre a crise que assola os EUA, Japão e Europa. China e EUA continuam trocando farpas sobre as suas políticas econômicas internacionais, um querendo controlar a metodologia financeira do outro, aí entram os países emergentes que estão à mercê dos dólares e cada vez mais amarrados a oscilação do câmbio americano. Realmente, esta situação está complicando o mundo todo. As relações tornam-se conflituosas e o tal desenvolvimento econômico brasileiro, em suma, está atrelados a essas relações espontâneas e pouco tênues, o que não nos traz segurança e muito menos sustentabilidade no conjunto das nações.
(*) É administradora de empresa.
Gastos públicos excessivos, deficit externo crescente, bolha imobiliária e de crédito em expansão, dessa forma o governo brasileiro terá um grande desafio nos próximos quatro anos. Será mesmo que o Brasil está com a sua economia financeira saudável? Bem, há controvérsias sobre isso.
O fato é que os brasileiros possuem uma das maiores taxas de juros do mundo. A realidade é que tudo isso parece ser uma grande artimanha do governo federal para atrair divisas estrangeiras e com isso promover internamente uma política fiscal expansionista seguindo a lógica dos juros mais altos para captação de mais dólares.
Hoje o Brasil está servindo como um bom estacionamento para o dinheiro daqueles investidores que ainda não sabem o que fazer com as suas reservas. O problema não está em servir de estacionamento temporário, mas sim no desequilíbrio financeiro que é gerado quando esse dinheiro é tirado rapidamente deste país.
Ter uma saúde saudável tem haver com o equilíbrio harmonioso das funções vitais do organismo. O certo é que a saúde financeiro dos brasileiros não anda bem, se gasta mais do que ganha e as reservas, será que sobra alguma coisa? Na campanha governamental só se ouvia falar em mais gastos, isso nos faz lembrar os tempos luxuoso de Luís XVI com seu palácio pomposo de Versalhes, fazendo festas monumentais com gastos exorbitantes. Enquanto o povo francês sofria com doenças e fome. O evento ocorreu há muito tempo, mas a história guarda alguma correlação com o nosso atual Estado.
A última reunião do G-20 foi frustrante, não se chegou a um consenso sobre a crise que assola os EUA, Japão e Europa. China e EUA continuam trocando farpas sobre as suas políticas econômicas internacionais, um querendo controlar a metodologia financeira do outro, aí entram os países emergentes que estão à mercê dos dólares e cada vez mais amarrados a oscilação do câmbio americano. Realmente, esta situação está complicando o mundo todo. As relações tornam-se conflituosas e o tal desenvolvimento econômico brasileiro, em suma, está atrelados a essas relações espontâneas e pouco tênues, o que não nos traz segurança e muito menos sustentabilidade no conjunto das nações.
(*) É administradora de empresa.
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