Belmiro Vianez Filho (*)
Em busca da liberdade de culto e atraídos pelas promessas do Novo Mundo amazônico que Portugal adotou como contraponto ao embate com as tropas de Napoleão, os judeus vieram em massa para a Amazônia há 200 anos. Chegaram e se puseram a trabalhar na construção da economia e do progresso, a ponto de ser impossível compreender o desenvolvimento regional sem considerar o papel estratégico e proativo do povo hebreu. Eles fugiam da discriminação e perseguição religiosa e encontraram na floresta o sentido de uma nova razão de viver, lutar e consolidar a prosperidade e a comunhão. Aqui eles permanecem, são mais de 50 mil segundo alguns, e passam de 100 mil descendentes na região, pelaestimativa de um dos mais brilhantes referenciais deste povo que alicerçou o progresso da região: o professo r Samuel Benchimol.
Por todas as capitais, um movimento cívico e de resgate da identidade cultural da Amazônia - justo e oportuno - busca resgatar esta memória e oferecer às novas gerações a descoberta de que a História da Hiléia tem muito de seus feitos a avanços consignados por algumas famílias que arregaçaram as mangas da determinação e da solidariedade: os Benchimol, Benzecry, Assayag, Sabbá, Pazuello, Levy, Rabello, Benoliel, Israel, Benarrós, para citar apenas algumas que abriram corações e mentes numa interatividade generosa, proativa e essencialmente fraterna na construção da harmonia e cumplicidade na perspectiva do progresso e da nova civilização tropical. Não há registro de discriminação e ressentimento étnico nesta trajetória de conquistas. É justo ainda lembrar os judeus portugueses, os Amaral, os Melo, e os Pinto, en tre tantos, chamados pela História de cristãos novos.
Uma exposição dos Judeus na Amazônia, desde o Marrocos, passando pela Planície Ibérica, incluindo a economia do látex, os regatões e a construção de uma refinaria na floresta, foi promovida pela Universidade de Tel aviv, na década de 80. Percorreu o mundo inteiro e passou por Manaus. Hoje ela está disponível no Museu da Diáspora em Israel e bem poderia retornar à região para mostrar às novas gerações a relevância dessa presença e os referencias de lutas e acertos que o engenho e a arte do povo hebreu sinalizam entre nós. Daí o apreço e a gratidão pelos dois séculos e o pelo muito que ainda virá.
Zoom-zoom:
Em busca da liberdade de culto e atraídos pelas promessas do Novo Mundo amazônico que Portugal adotou como contraponto ao embate com as tropas de Napoleão, os judeus vieram em massa para a Amazônia há 200 anos. Chegaram e se puseram a trabalhar na construção da economia e do progresso, a ponto de ser impossível compreender o desenvolvimento regional sem considerar o papel estratégico e proativo do povo hebreu. Eles fugiam da discriminação e perseguição religiosa e encontraram na floresta o sentido de uma nova razão de viver, lutar e consolidar a prosperidade e a comunhão. Aqui eles permanecem, são mais de 50 mil segundo alguns, e passam de 100 mil descendentes na região, pelaestimativa de um dos mais brilhantes referenciais deste povo que alicerçou o progresso da região: o professo r Samuel Benchimol.
Por todas as capitais, um movimento cívico e de resgate da identidade cultural da Amazônia - justo e oportuno - busca resgatar esta memória e oferecer às novas gerações a descoberta de que a História da Hiléia tem muito de seus feitos a avanços consignados por algumas famílias que arregaçaram as mangas da determinação e da solidariedade: os Benchimol, Benzecry, Assayag, Sabbá, Pazuello, Levy, Rabello, Benoliel, Israel, Benarrós, para citar apenas algumas que abriram corações e mentes numa interatividade generosa, proativa e essencialmente fraterna na construção da harmonia e cumplicidade na perspectiva do progresso e da nova civilização tropical. Não há registro de discriminação e ressentimento étnico nesta trajetória de conquistas. É justo ainda lembrar os judeus portugueses, os Amaral, os Melo, e os Pinto, en tre tantos, chamados pela História de cristãos novos.
Uma exposição dos Judeus na Amazônia, desde o Marrocos, passando pela Planície Ibérica, incluindo a economia do látex, os regatões e a construção de uma refinaria na floresta, foi promovida pela Universidade de Tel aviv, na década de 80. Percorreu o mundo inteiro e passou por Manaus. Hoje ela está disponível no Museu da Diáspora em Israel e bem poderia retornar à região para mostrar às novas gerações a relevância dessa presença e os referencias de lutas e acertos que o engenho e a arte do povo hebreu sinalizam entre nós. Daí o apreço e a gratidão pelos dois séculos e o pelo muito que ainda virá.
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O Ouro de Gorayeb – A Câmara de Vereadores conferiu no mês passado, ao engenheiro Américo Gorayeb a homenagem máxima daquela Casa de representação popular, a Medalha de Ouro da Cidade de Manaus, por seus 30 anos de relevantes serviços prestados à comunidade. Uma premiação de um currículo cívico dos mais robustos que temos a satisfação de anotar.
Lealdade e determinação – Sou testemunha da lealdade exemplar do cidadão Gorayeb, um sentimento e uma qualidade que se reportam à população. Isso mesmo. Ele tem cargo de confiança desde a gestão estadual e agora municipal do prefeito Amazonino mas sua lealdade e determinação primeira é devotada ao interesse público, por isso, é justa e relevante a homenagem.
Folha de serviços – é um currículo invejável, são mais de 500 obras, muitas delas – diria quase todas - de caráter essencial ao interesse coletivo, como os hospitais, escolas, centros comunitários e de referência para atendimento de crianças e idosos. É de dar inveja em seu sentido de exaltação moral.
Omar, governador – Membro de uma equipe com muitos acertos, o vice-governador Omar Aziz assume a condição de titular depois de 7 anos de interinidade produtiva como poucas vezes se viu na relação entre titular e vice na História da República. Isso lhe deu maturidade e experiência que renderam frutos preciosos para a população. Votos de felicitações e fecundidade na condução do Estado.
(*) Belmiro é empresário e membro do Conselho Superior da Associação Comercial do Amazonas.
Lealdade e determinação – Sou testemunha da lealdade exemplar do cidadão Gorayeb, um sentimento e uma qualidade que se reportam à população. Isso mesmo. Ele tem cargo de confiança desde a gestão estadual e agora municipal do prefeito Amazonino mas sua lealdade e determinação primeira é devotada ao interesse público, por isso, é justa e relevante a homenagem.
Folha de serviços – é um currículo invejável, são mais de 500 obras, muitas delas – diria quase todas - de caráter essencial ao interesse coletivo, como os hospitais, escolas, centros comunitários e de referência para atendimento de crianças e idosos. É de dar inveja em seu sentido de exaltação moral.
Omar, governador – Membro de uma equipe com muitos acertos, o vice-governador Omar Aziz assume a condição de titular depois de 7 anos de interinidade produtiva como poucas vezes se viu na relação entre titular e vice na História da República. Isso lhe deu maturidade e experiência que renderam frutos preciosos para a população. Votos de felicitações e fecundidade na condução do Estado.
(*) Belmiro é empresário e membro do Conselho Superior da Associação Comercial do Amazonas.
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