No passado, os clássicos das ciências naturais e humanas se notabilizavam por propor e inventar uma matriz de pensamento capaz de compreender a totalidade da natureza e das relações do homem. Essas construções teórico-metodológicas recorriam a diversas representações materiais para explicar os fenômenos em seus diversos campos.
As explicações decorrentes valiam-se dos conceitos de natureza, corpo, humanidade, tempo, homem, terra, sol, alma, deuses e tantos outros, compreendidos de forma analógicos com propósito de responder as indagações que povoavam as inquietações dos intelectos agentes do presente.
As inquietações continuam, mudaram-se as matrizes e as atitudes. No entanto, no campo da epistemologia da ciência, novas indagações são postas às vezes pautadas na transversalidade ou no estudo de ponta, verticalizando a pesquisa sobre uma determinada fração da socioambientalidade.
Contudo, não mais reduzido a dogmática de uma determinada observação imposta em forma de lei imutável, contrariando a especificidade da matéria quanto à complexidade dos fatos. Foi assim que se formularam as políticas teocêntricas, geocêntricas, bem como o antropocentrismo histórico, negando o outro e sua diversidade em favor do imperativo dominante diluviano.
Essas práticas todas passam a ser alteradas a partir das transformações promovidas nas estruturas de poder de Estado e suas formas de governo. Assim, inicia-se no século 20 a discussão e formulação de novos paradigmas buscando compreender as relações do homem com a natureza, encerrando em si, a construção de novos conceitos para dar conta da diversidade e complexidade das relações.
Veja por exemplo, o conceito de cultura, sociedade, meio ambiente, ecossistema, poder e tanto outros, que direta ou indiretamente denunciam práticas transversais ou autoritárias. É o caso da Governança Ambiental, em se tratando de uma unidade conceitual determinada por formas de participação estruturante numa conjuntura política democrática, em atenção à gestão ambiental de determinado território nacional fundamentado nas relações da sociobiodiversidade.
Nestas eleições é oportuno que se avalie as propostas dos parlamentares e as práticas dos governantes quanto à Governança Sócioambiental, não mais como um conceito em si encarnado num determinado programa ou reduzido a uma secretaria, ministério ou agência, mas, sobretudo, como políticas públicas promotoras de valores mediados por programas curriculares educacionais, culturais e sociais sob o controle das populações e de seus agentes representativos no corpo das organizações sociais... e confirme, sim pela responsabilidade ambiental.
As explicações decorrentes valiam-se dos conceitos de natureza, corpo, humanidade, tempo, homem, terra, sol, alma, deuses e tantos outros, compreendidos de forma analógicos com propósito de responder as indagações que povoavam as inquietações dos intelectos agentes do presente.
As inquietações continuam, mudaram-se as matrizes e as atitudes. No entanto, no campo da epistemologia da ciência, novas indagações são postas às vezes pautadas na transversalidade ou no estudo de ponta, verticalizando a pesquisa sobre uma determinada fração da socioambientalidade.
Contudo, não mais reduzido a dogmática de uma determinada observação imposta em forma de lei imutável, contrariando a especificidade da matéria quanto à complexidade dos fatos. Foi assim que se formularam as políticas teocêntricas, geocêntricas, bem como o antropocentrismo histórico, negando o outro e sua diversidade em favor do imperativo dominante diluviano.
Essas práticas todas passam a ser alteradas a partir das transformações promovidas nas estruturas de poder de Estado e suas formas de governo. Assim, inicia-se no século 20 a discussão e formulação de novos paradigmas buscando compreender as relações do homem com a natureza, encerrando em si, a construção de novos conceitos para dar conta da diversidade e complexidade das relações.
Veja por exemplo, o conceito de cultura, sociedade, meio ambiente, ecossistema, poder e tanto outros, que direta ou indiretamente denunciam práticas transversais ou autoritárias. É o caso da Governança Ambiental, em se tratando de uma unidade conceitual determinada por formas de participação estruturante numa conjuntura política democrática, em atenção à gestão ambiental de determinado território nacional fundamentado nas relações da sociobiodiversidade.
Nestas eleições é oportuno que se avalie as propostas dos parlamentares e as práticas dos governantes quanto à Governança Sócioambiental, não mais como um conceito em si encarnado num determinado programa ou reduzido a uma secretaria, ministério ou agência, mas, sobretudo, como políticas públicas promotoras de valores mediados por programas curriculares educacionais, culturais e sociais sob o controle das populações e de seus agentes representativos no corpo das organizações sociais... e confirme, sim pela responsabilidade ambiental.
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