A decisão do magistrado amazonense prevê que enquanto o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) não se pronunciar a respeito do Tombamento do “Encontro das Águas”, o licenciamento ambiental continua definitivamente suspenso.
A Liminar Federal resulta da Ação Cívil Pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF/AM), solicitando a Antecipação da Tutela do Encontro das Águas (Rios Negro com o Solimões) em reconhecimento ao seu valor cultural, arqueológico, paleontológico, estético e paisagístico deste bem público, a ser proclamado como patrimônio natural e cultural do povo brasileiro.
Acompanhe aqui novas análises que faremos a partir da Ação ajuízada do MPF.
Nenhum comentário:
Postar um comentário