Há dias atrás postamos um artigo de nossa pesquisadora Juliana Sarmento, com foto de Iggor Lopes, denunciando a forma como o Poder Público trata a prática do skate no Amazonas. O golpe de mestre desses burocratas, que pouco fazem por este esporte, é desativar a pista de skate da Ponta Negra, ferindo de morte a prática desse esporte que muito tem sofrido pelo descaso e pela falta de respeito dos formuladores de políticas públicas, que insistem em não reconhecerem o skate como uma das práticas desportistas com grande aceitação no segmento jovem de nosso Estado.
A galera do skate participou da discussão, referendando as questões levantadas por nossa pesquisadora, que também é uma das praticantes do skate entre a rapaziada local. Para um dos nossos internautas, o Raphael, a dificuldade sempre existiu, mas, o mais importante é que "temos que nos esforçar para conseguir seguir em frente com nossos ideais". Outro participante interativo foi Evercton Thiago, que declarou estar torcendo contra a retirada da Pista da Ponta Negra e torce também "para que a política amazonense veja quão patética poderia ser a atitude de retirar tamanha beleza natural para os visitantes e também para aqueles que estão usufruindo desse esporte à margem do rio negro".
Da mesma forma, a Vanessa disse que "o skate, pelas mentes pequenas, é logo associado apenas à rebeldia e à inconseqüência dos jovens. Mas já é tempo disso mudar. É de fundamental importância que a sociedade abra seus olhos para esse esporte, pois além de suas manobras serem de uma beleza incrível, também tem ajudado muitas pessoas a terem uma vida melhor, mais completa. Como qualquer outro esporte, incentiva seus praticantes e levarem uma vida saudável e longe de confusão", e finaliza a sua participação, afirmando que "atualmente, na região sul, o esporte tem crescido, e seus campeonatos já são exibidos em grandes emissoras nacionais, com mais visibilidade para os praticantes. Não seria ótimo se aqui também fosse assim? Sim, seria. Mas fica difícil acontecer se destruírem uma das poucas pistas que nossa cidade possui para praticar. Bom que existam pessoas para chamar nossa atenção desses fatos".
O artigo da Juliana deu mais força pra rapaziada lutar pela afirmação do esporte no Amazonas, brigando não só pela permanência da Pista na Ponta Negra, mas, reivindicando respeito e quem sabe venha ser construído um Ginásio apropriado para essa prática do esporte como foi feito, recentemente, em Volta Redonda, no Estado do Rio de Janeiro. É por isso, que também oJorge Souza, entra na discussão em rede para dizer que: "seria péssimo a perda da Skatepark da Ponta Negra, que já foi sede de vários eventos como esta terceira etapa do Pró-menor Dom Bosco e etapa do circuito profissional brasileiro. Uma maior mobilização dos skatistas seria imprescindível pela luta do espaço conquistado com tanto esforço”.
O skate mesmo começou a ser praticado na rua e vai continuar rolando nas ruas por todo o Brasil. A proposta de se construir um Ginásio surge como um espaço de referência, onde os atletas encontram obstáculos construídos especialmente para o aprimoramento das manobras e séries. Além da pista, o ginásio poderia contar também com arquibancada, banheiros e equipamentos de gestão. Seria uma estrutura necessária para realização de campeonatos e quem sabe se possa organizar um circuito estadual do skate, a começar por Manaus, sonhar não custa nada moçada.
O Ginásio construído em Volta Redando é exclusivo para prática de skate. Bike e patins são proibidos de rolar na pista porque o peso dos dois equipamentos danifica a pista.
Mas, por enquanto a rapaziada do skate de Manaus está se articulando junto a outras forças do esporte, das liderança política e sociais para garantir que a Pista da Ponta Negra permaneça e que seja feita os reparos necessários para que as manobras radiciais sejam feitas com segurança e tranqüilidade, embelezando ainda mais o paisagismo do belíssimo cartão postal do Amazonas que é a nossa Ponta Negra.
A galera do skate participou da discussão, referendando as questões levantadas por nossa pesquisadora, que também é uma das praticantes do skate entre a rapaziada local. Para um dos nossos internautas, o Raphael, a dificuldade sempre existiu, mas, o mais importante é que "temos que nos esforçar para conseguir seguir em frente com nossos ideais". Outro participante interativo foi Evercton Thiago, que declarou estar torcendo contra a retirada da Pista da Ponta Negra e torce também "para que a política amazonense veja quão patética poderia ser a atitude de retirar tamanha beleza natural para os visitantes e também para aqueles que estão usufruindo desse esporte à margem do rio negro".
Da mesma forma, a Vanessa disse que "o skate, pelas mentes pequenas, é logo associado apenas à rebeldia e à inconseqüência dos jovens. Mas já é tempo disso mudar. É de fundamental importância que a sociedade abra seus olhos para esse esporte, pois além de suas manobras serem de uma beleza incrível, também tem ajudado muitas pessoas a terem uma vida melhor, mais completa. Como qualquer outro esporte, incentiva seus praticantes e levarem uma vida saudável e longe de confusão", e finaliza a sua participação, afirmando que "atualmente, na região sul, o esporte tem crescido, e seus campeonatos já são exibidos em grandes emissoras nacionais, com mais visibilidade para os praticantes. Não seria ótimo se aqui também fosse assim? Sim, seria. Mas fica difícil acontecer se destruírem uma das poucas pistas que nossa cidade possui para praticar. Bom que existam pessoas para chamar nossa atenção desses fatos".
O artigo da Juliana deu mais força pra rapaziada lutar pela afirmação do esporte no Amazonas, brigando não só pela permanência da Pista na Ponta Negra, mas, reivindicando respeito e quem sabe venha ser construído um Ginásio apropriado para essa prática do esporte como foi feito, recentemente, em Volta Redonda, no Estado do Rio de Janeiro. É por isso, que também oJorge Souza, entra na discussão em rede para dizer que: "seria péssimo a perda da Skatepark da Ponta Negra, que já foi sede de vários eventos como esta terceira etapa do Pró-menor Dom Bosco e etapa do circuito profissional brasileiro. Uma maior mobilização dos skatistas seria imprescindível pela luta do espaço conquistado com tanto esforço”.
O skate mesmo começou a ser praticado na rua e vai continuar rolando nas ruas por todo o Brasil. A proposta de se construir um Ginásio surge como um espaço de referência, onde os atletas encontram obstáculos construídos especialmente para o aprimoramento das manobras e séries. Além da pista, o ginásio poderia contar também com arquibancada, banheiros e equipamentos de gestão. Seria uma estrutura necessária para realização de campeonatos e quem sabe se possa organizar um circuito estadual do skate, a começar por Manaus, sonhar não custa nada moçada.
O Ginásio construído em Volta Redando é exclusivo para prática de skate. Bike e patins são proibidos de rolar na pista porque o peso dos dois equipamentos danifica a pista.
Mas, por enquanto a rapaziada do skate de Manaus está se articulando junto a outras forças do esporte, das liderança política e sociais para garantir que a Pista da Ponta Negra permaneça e que seja feita os reparos necessários para que as manobras radiciais sejam feitas com segurança e tranqüilidade, embelezando ainda mais o paisagismo do belíssimo cartão postal do Amazonas que é a nossa Ponta Negra.
Não fique parado, participe e se integre nessa luta que faz parte da efetivação das políticas públicas em favor da juventude.
2 comentários:
O artigo da Juliana só pecou em não lembrar que o skate manuara não é organizado. O circuito que ela se referiu foi coordenado por uma "suposta" federação de skate amazonense-Fesam. Digo "suposta", pois ando de skate há mais de duas décadas, e participei dos movimentos que construiram a pista da Vila Olimpica em 1992, e o skatepark Ponta Negra em 2002, e nunca ouvi falar em eleição para esta federaçao que já está no segundo mandato.
Aliás, para se fundar uma federação é necessário ter no mínimo três associações esportivas do mesmo segmento, e isso não existe. Essa "suposta" federação foi fundada a partir de três associações de lutas esportivas, que é inconcebível juridicamente.
Isso que relato aqui em breves palavras, não é segredo para a maioria dos skatistas, que nem se preocupam em saber o destino do dinheiro que o Estado põe na mão dessa instituição fraudulenta.
É preciso lutar por seus direitos, e não admitir que um circuito organizado por uma instituição que diz ter dois mil afiliados, dê de premiação apenas dois shapes e uma camisa ao campeão da disputa.
O skate é dever do Estado e direito do cidadão, mas para que o poder faça sua parte é preciso se organizar e não ser representado por pessoas incompetentes, que usam recursos angaridos em prol do esporte, em baladas regadas de ilegalidade.
Mesmo assim o artigo da Juliana foi sensacional!
Ulysses de Athayde Marcondes "Boca"
Skatista desde 1986, produtor e locutor de campeonatos de skate,construtor de obstáculos, blogueiro, fotógrafo de skate, videomaker e jornalista(c/diploma).
BOMSKATEPRATODOS!!!!
Ulisses tocou na ferida. É preciso organização e como não tem ou os atores não se impõem políticamente, os tais formuladores de políticas para juventude criam lideranças e fazem um simulacro para captação de recrusos e outras babitas mais, passando falar em nome da rapaziada... proponho que ulisses faça um artigo abordando a qestão a partir de suas entranhas... na perspectiva de políticas para juventude... topa, então manda!!!!!
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