Trata-se da medida provisória que prorroga o prazo de vigência de incentivos fiscais direcionados às montadoras e fabricantes de automóveis produzidos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com o objetivo de promover o desenvolvimento dessas regiões.
“Como parlamentar do Amazonas, tenho de dizer, com muita clareza – assinalou o senador – que meu Estado, tendo sua prosperidade garantida pelos incentivos do Polo Industrial de Manaus, como é que eu poderia negar a prorrogação de incentivos para algo tão relevante para a Bahia, se a Bahia jamais me faltaria num momento em que eu dela precisasse para prorrogar os incentivos para Manaus? E vou precisar, daqui mais alguns anos.”
Arthur Neto acrescentou que por essa mesma razão defende, no caso dos royalties, “solução de Brasil, que não represente massacre do Rio de Janeiro e do Espírito Santo”.
“Temos que ter – enfatizou – a idéia de País uno para conquistarmos o nosso destino de país que se complete como economia desenvolvida, economia sólida, verdadeira potência econômica, com fins pacíficos. É o destino que vejo para o Brasil.”
O líder tucano ressaltou também que incentivos fiscais existem para assegurar competitividade a regiões que precisam se desenvolver ou por terem caráter estratégico.
“Hoje – disse – temos razões para incentivar, por exemplo, o Polo Industrial de Manaus, até por ser o Amazonas, em função do Polo, capaz de manter em pé 98% da sua floresta.”
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