Em Manaus, políticos e afoitos estão apostando na cassação do Prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB) e de seu vice, Carlos Souza (PP). Nesse final de semana, nas rodas de discussão da política o cardápio era um só, o julgamento do Prefeito pautado para esta terça-feira (24) até a presente hora.
Os contrários a cassação diziam que “o negão está sendo mais uma vez injustiçado”, sendo acusado por atos que ele mesmo nem sabia. Pois, assim como Lula desconhecia o que ocorria em seu gabinete sobre o “mensalão”, Amazonino também não sabia nada sobre o fornecimento de gasolina no posto Recopel, com uso de requisição de sua campanha. Perguntavam até se não seria possível a própria situação criar esse quadro imputando ao negão – Amazonino - essa responsabilidade devido o crescimento de sua candidatura conforme a consagração das urnas.
Os favoráveis a cassação argumentavam que a situação do Prefeito de Manaus é “bastante difícil porque as provas apresentadas no processo são incontestáveis e que a Juíza Maria Eunice Torres já sentenciou”. É claro, falavam eles, que a defesa vai fazer tudo para desqualificar as provas, “mas tudo indica que as mulheres vão botar o negão pra correr”. A relatora do processo 775/08, referente à cassação do Prefeito é a Juíza Federal Maria Lucia Gomes de Souza.
A discussão continua e no calor das questões ambos se perguntavam – quer apostar quanto, que o Amazonino vai ser cassado?
O fato é que julgamento vem acompanhado de muita paixão – tapas e beijos - que é um dos ingredientes da Política e do Direito. No entanto, o Prefeito de Manaus, precavido, contratou para fazer a sustentação oral de sua defesa na Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, o então advogado Fernando Neves da Silva, que foi ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entre 2000 e 2002. O ex- ministro é formado em Direito pela Universidade de Brasília, em 1975, e exerce a advocacia como sócio de uma das maiores bancas de advogados do Brasil, o escritório Lacombe e Neves da Silva - Advogados Associados.
Foi professor substituto de Legislação Social da União Pioneira da Integração Social (UPIS) e do Centro de Ensino Unificado de Brasília (CEUB); representante da indústria no 2° Conselho de Contribuintes de 79 a 87; juiz efetivo do TRE/DF de 87 a 89; presidente da Comissão Apuradora do TRE/DF nas eleições de 89 e 90 e atuou como juiz auxiliar nas eleições de 1998. Fernando Neves nasceu em São Paulo em 10 de agosto de 1952.
O valioso Fernando Neves, recentemente não logrou êxito, atuando em defesa do governador de Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB) e seu vice, Paulo Sidnei (PPS), ambos foram cassados pelo TSE. Contudo, ainda há tempo, faça suas apostas e acompanhem o resultado do julgamento do Prefeito e vice da capital do Amazonas.
Os contrários a cassação diziam que “o negão está sendo mais uma vez injustiçado”, sendo acusado por atos que ele mesmo nem sabia. Pois, assim como Lula desconhecia o que ocorria em seu gabinete sobre o “mensalão”, Amazonino também não sabia nada sobre o fornecimento de gasolina no posto Recopel, com uso de requisição de sua campanha. Perguntavam até se não seria possível a própria situação criar esse quadro imputando ao negão – Amazonino - essa responsabilidade devido o crescimento de sua candidatura conforme a consagração das urnas.
Os favoráveis a cassação argumentavam que a situação do Prefeito de Manaus é “bastante difícil porque as provas apresentadas no processo são incontestáveis e que a Juíza Maria Eunice Torres já sentenciou”. É claro, falavam eles, que a defesa vai fazer tudo para desqualificar as provas, “mas tudo indica que as mulheres vão botar o negão pra correr”. A relatora do processo 775/08, referente à cassação do Prefeito é a Juíza Federal Maria Lucia Gomes de Souza.
A discussão continua e no calor das questões ambos se perguntavam – quer apostar quanto, que o Amazonino vai ser cassado?
O fato é que julgamento vem acompanhado de muita paixão – tapas e beijos - que é um dos ingredientes da Política e do Direito. No entanto, o Prefeito de Manaus, precavido, contratou para fazer a sustentação oral de sua defesa na Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, o então advogado Fernando Neves da Silva, que foi ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entre 2000 e 2002. O ex- ministro é formado em Direito pela Universidade de Brasília, em 1975, e exerce a advocacia como sócio de uma das maiores bancas de advogados do Brasil, o escritório Lacombe e Neves da Silva - Advogados Associados.
Foi professor substituto de Legislação Social da União Pioneira da Integração Social (UPIS) e do Centro de Ensino Unificado de Brasília (CEUB); representante da indústria no 2° Conselho de Contribuintes de 79 a 87; juiz efetivo do TRE/DF de 87 a 89; presidente da Comissão Apuradora do TRE/DF nas eleições de 89 e 90 e atuou como juiz auxiliar nas eleições de 1998. Fernando Neves nasceu em São Paulo em 10 de agosto de 1952.
O valioso Fernando Neves, recentemente não logrou êxito, atuando em defesa do governador de Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB) e seu vice, Paulo Sidnei (PPS), ambos foram cassados pelo TSE. Contudo, ainda há tempo, faça suas apostas e acompanhem o resultado do julgamento do Prefeito e vice da capital do Amazonas.
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