Luciney Araújo*Em qualquer esporte, o Rio Negro é mais forte; assim começa o hino de um dos mais tradicionais clubes do Estado do Amazonas. Com 96 anos de fundação (Fundado no dia 13 de novembro de 1913), o Atlético Rio Negro Clube é um dos mais antigos da cidade de Manaus. Fundado por “garotos” como Shinda Uchoa de apenas 14 anos de idade, que teve a idéia de se constituir um clube de futebol para participarem de torneios na cidade, e após muita insistência com seus companheiros, na casa de Manuel Afonso do Nascimento, leram a ata de fundação desse novo clube.
Sua sede social está localizada na Avenida Epaminondas, em frente a Praça da Saudade e que ficara conhecido por cronistas como o Galo da Praça da Saudade e tem como mascote o Galo Carijó, que segundo torcedores do clube, representa o grande rei do pedaço.
Usando as cores pretas e brancas, o Atlético Rio Negro Clube foi por muito tempo uma das potências do futebol amazonense, coleciona 16 títulos do campeonato estadual, foi campeão da taça norte-nordeste, além da conquista da taça norte, chegando a representar o Amazonas na elite do futebol brasileiro.
Sua torcida, sempre irreverente em seus núcleos organizados (ou não) nunca deixou de acompanhar o clube nos gramados amazonenses, torcidas como a Mancha Negra, Galo-gay (ou Galo Feliz), Alvinegros dentre outras, que sempre lotavam as arquibancadas do Vivaldão em um coro uníssono de “Galo, Galo, Galo”.
Ídolos que por lá passaram, ainda hoje são lembrados com orgulhos por torcedores e admiradores do clube, jogadores como o meia Berg, o centroavante Arnaldo Rabelo, Bismark, Lúcio Santarém, Clóvis Aranha Negra que muito contribuíram para o passado de glórias do Rio Negro
O auge vivido pelo Rio Negro foi durante as décadas de 1970 e 1980, onde jogos memoráveis pelo campeonato estadual, como o seu tetracampeonato conquistado entre 1986 e 1990. Seu ultimo titulo fora no ano de 2001, quando levantou o titulo estadual ganhando na final de seu maior rival. O clássico Rio-Nal, considerado por muitos cronistas como “o mais antigo do futebol do norte” e um dos mais charmosos do futebol amazonense, por muitas vezes parava a cidade de Manaus e que na época de ouro do futebol amazonense chegara a levar cerca de 20 mil pessoas nos dias de jogo ao Estádio Vivaldo Lima.
Hoje o futebol apresentado pelo Rio Negro, não condiz com o passado de glórias do clube, após dois rebaixamentos seguidos, o clube tenta uma reestruturação de seu departamento de futebol, e poder dar novas alegrias a sua apaixonada torcida. Para que em seu centenário possa estar presente entre os grandes clubes do país e voltar a representar com orgulho o futebol amazonense.
(*) É Pesquisador do NCPAM/UFAM
Sua sede social está localizada na Avenida Epaminondas, em frente a Praça da Saudade e que ficara conhecido por cronistas como o Galo da Praça da Saudade e tem como mascote o Galo Carijó, que segundo torcedores do clube, representa o grande rei do pedaço.
Usando as cores pretas e brancas, o Atlético Rio Negro Clube foi por muito tempo uma das potências do futebol amazonense, coleciona 16 títulos do campeonato estadual, foi campeão da taça norte-nordeste, além da conquista da taça norte, chegando a representar o Amazonas na elite do futebol brasileiro.
Sua torcida, sempre irreverente em seus núcleos organizados (ou não) nunca deixou de acompanhar o clube nos gramados amazonenses, torcidas como a Mancha Negra, Galo-gay (ou Galo Feliz), Alvinegros dentre outras, que sempre lotavam as arquibancadas do Vivaldão em um coro uníssono de “Galo, Galo, Galo”.
Ídolos que por lá passaram, ainda hoje são lembrados com orgulhos por torcedores e admiradores do clube, jogadores como o meia Berg, o centroavante Arnaldo Rabelo, Bismark, Lúcio Santarém, Clóvis Aranha Negra que muito contribuíram para o passado de glórias do Rio Negro
O auge vivido pelo Rio Negro foi durante as décadas de 1970 e 1980, onde jogos memoráveis pelo campeonato estadual, como o seu tetracampeonato conquistado entre 1986 e 1990. Seu ultimo titulo fora no ano de 2001, quando levantou o titulo estadual ganhando na final de seu maior rival. O clássico Rio-Nal, considerado por muitos cronistas como “o mais antigo do futebol do norte” e um dos mais charmosos do futebol amazonense, por muitas vezes parava a cidade de Manaus e que na época de ouro do futebol amazonense chegara a levar cerca de 20 mil pessoas nos dias de jogo ao Estádio Vivaldo Lima.
Hoje o futebol apresentado pelo Rio Negro, não condiz com o passado de glórias do clube, após dois rebaixamentos seguidos, o clube tenta uma reestruturação de seu departamento de futebol, e poder dar novas alegrias a sua apaixonada torcida. Para que em seu centenário possa estar presente entre os grandes clubes do país e voltar a representar com orgulho o futebol amazonense.
(*) É Pesquisador do NCPAM/UFAM
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