A responsabilidade é um princípio ético que qualifica o cidadão a participar da vida pública como protagonista da política, atuando de forma determinada em defesa dos direitos coletivos. Esta determinação torna-se legítima quando o cidadão potencializa sua capacidade e mobiliza novos atores para juntos e de forma organizada sustentar a defesa dos direitos fundamentais da cidadania.
Os direitos fundamentais, quando garantidos, concedem ao cidadão autonomia de agir porque tem como suporte o acesso às políticas públicas – educação, saúde, segurança, habitação, cultura, trabalho, emprego e renda – o suprimento desses meios possibilitam aos cidadãos viverem com dignidade e respeito.
No entanto, com a perversa desigualdade social que nos deparamos configurada nos indicadores sociais, retratando o nosso baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a política torna-se irrelevante, de menos importância, porque a fome, o desemprego, a corrupção impulsionam os amazonenses, em sua maioria, a disputarem entre os miseráveis a satisfação de suas necessidades básicas.
Nessas condições objetivas existenciais, fazer política é negociar voto. É promover o clientelismo, beneficiando unicamente os corruptos porque detêm recurso para a compra do voto. Dessa forma, o voto torna-se moeda de troca tal qual o Bolsa Família, Floresta e outros sacalões da forme. No entanto, guarda certas surpresas, fazendo tremer em suas bases os cartolas da política, que pensam que a relação é linear, selando o compromisso com os miseráveis, segundo a forma “dando que se recebe”.
Não, no reino da necessidade não existe compromisso firmado e nem tampouco confiança a garantir. O último que chegar pode ou não ser beneficiado. O que faz dos excluídos uma parcela significativa a ser disputada a tapas pelos políticos carreiristas.
Talvez seja esta a razão principal porque os brasileiros em sua maioria esquecem em quem votou, não só por vergonha do desempenho dos parlamentares, mas, porque para eles não interessam o futuro, somente, o presente imediato – o pão e o circo.
Então, o que fazer para se garantir qualidade do pleito e salvaguardar a democracia?
De antemão, fazer valer a regra do jogo. A legislação eleitoral recorrendo aos operadores da Justiça para que cumpram os ditames da lei. Nessa perspectiva, a função dos meios de comunicação para informar, esclarecer e dar visibilidade aos fatos tornam-se imprescindíveis como instrumento de controle para barrar a volúpia sanguinária dos vampiros eleitoreiros, que respaldado na impunidade pensam poder fazer tudo acima das leis.
O chamamento que se faz para participar do voto responsável pela dignidade pauta-se na estratégia dedutivista inaugurada pelos movimentos sociais há séculos. Esta por sua vez, prima muito mais por ações coletivas impactantes associadas às reivindicações populares com o referendo de instituições respeitadas, tais como: a Ordem dos Advogados do Brasil (0AB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), as Universidades Públicas, Anistia Internacional, Movimentos Estudantis, Organizações não-Governamentais Independentes e outras forças éticas que possam somar para o fortalecimento da decisão do eleitor com autonomia e determinação, podendo ser criada no seu próprio município ou comunidade os meios necessários para fazer valer esta vontade.
Roga-se, sobretudo, para que no silêncio da cabine, na hora de se votar possa despertar a responsabilidade cidadã, fazendo com que vença a proposta mais viável e que a Justiça possa prevalecer sobre a corrupção e demais vícios decorrentes. Portanto, sejamos a favor da alternância do poder rompendo com as amarras que bancam a corrupção passando o Amazonas e o Brasil a limpo.
Os direitos fundamentais, quando garantidos, concedem ao cidadão autonomia de agir porque tem como suporte o acesso às políticas públicas – educação, saúde, segurança, habitação, cultura, trabalho, emprego e renda – o suprimento desses meios possibilitam aos cidadãos viverem com dignidade e respeito.
No entanto, com a perversa desigualdade social que nos deparamos configurada nos indicadores sociais, retratando o nosso baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a política torna-se irrelevante, de menos importância, porque a fome, o desemprego, a corrupção impulsionam os amazonenses, em sua maioria, a disputarem entre os miseráveis a satisfação de suas necessidades básicas.
Nessas condições objetivas existenciais, fazer política é negociar voto. É promover o clientelismo, beneficiando unicamente os corruptos porque detêm recurso para a compra do voto. Dessa forma, o voto torna-se moeda de troca tal qual o Bolsa Família, Floresta e outros sacalões da forme. No entanto, guarda certas surpresas, fazendo tremer em suas bases os cartolas da política, que pensam que a relação é linear, selando o compromisso com os miseráveis, segundo a forma “dando que se recebe”.
Não, no reino da necessidade não existe compromisso firmado e nem tampouco confiança a garantir. O último que chegar pode ou não ser beneficiado. O que faz dos excluídos uma parcela significativa a ser disputada a tapas pelos políticos carreiristas.
Talvez seja esta a razão principal porque os brasileiros em sua maioria esquecem em quem votou, não só por vergonha do desempenho dos parlamentares, mas, porque para eles não interessam o futuro, somente, o presente imediato – o pão e o circo.
Então, o que fazer para se garantir qualidade do pleito e salvaguardar a democracia?
De antemão, fazer valer a regra do jogo. A legislação eleitoral recorrendo aos operadores da Justiça para que cumpram os ditames da lei. Nessa perspectiva, a função dos meios de comunicação para informar, esclarecer e dar visibilidade aos fatos tornam-se imprescindíveis como instrumento de controle para barrar a volúpia sanguinária dos vampiros eleitoreiros, que respaldado na impunidade pensam poder fazer tudo acima das leis.
O chamamento que se faz para participar do voto responsável pela dignidade pauta-se na estratégia dedutivista inaugurada pelos movimentos sociais há séculos. Esta por sua vez, prima muito mais por ações coletivas impactantes associadas às reivindicações populares com o referendo de instituições respeitadas, tais como: a Ordem dos Advogados do Brasil (0AB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), as Universidades Públicas, Anistia Internacional, Movimentos Estudantis, Organizações não-Governamentais Independentes e outras forças éticas que possam somar para o fortalecimento da decisão do eleitor com autonomia e determinação, podendo ser criada no seu próprio município ou comunidade os meios necessários para fazer valer esta vontade.
Roga-se, sobretudo, para que no silêncio da cabine, na hora de se votar possa despertar a responsabilidade cidadã, fazendo com que vença a proposta mais viável e que a Justiça possa prevalecer sobre a corrupção e demais vícios decorrentes. Portanto, sejamos a favor da alternância do poder rompendo com as amarras que bancam a corrupção passando o Amazonas e o Brasil a limpo.
Um comentário:
Hoje vivemos num país que as desigualdades são grandes, a educação é péssima, a política é uma bosta e os governos são corruptos e manipuladores. Mas vivemos em um país que se distingui dos outros por termos um povo bom, hospitalar e fraterno. O brasileiro sabe ajudar e conviver com as diferenças, afinal fomos nos que criamos o jeitinho brasileiro.
Temos vários defeitos, presidentes que controlam órgão reguladores como o TER ou STF, temos políticos que tem a ficha suja e diz que está limpa e acima de tudo temos o bolsa família, mas que ajuda. Parceiros o povo quer emprego, não ganhar dinheiro. O povo quer fazer seu dinheiro! Precisamos nos conscientizar de que somos capazes de mudar este país de péssimo para melhor. Somos brasileiros.
O pior de tudo é que temos um populismo disfarçado de tipo lulo petista. Autoritário do qual nada o atinge, tambem é ele que elege aqueles filhos da $%#@&*, como que ele vai ser punido, é aquela uma mão lava as outras e bote outras aí.
Aí uma pobre coitada mulher, que de coitada não tem nada, e muito menos de pobre, pois só sua bolsa vale cerca de 4 mil reais, quer se eleger a presidenta do país, uau... aquele jeito rude e robótico conseguiu se assemelhar ou jeito popular lulistico. Espero que nos próximos anos não nos tornemos uma Venezuela da vida ou um Irã querendo guerrear com todo mundo e brincar com energia atômica negando o holocausto.
É hora de votar, esse ato estabelecerá o futuro, se ele será bom ou mau veremos, mas o que eu sei é que devemos votar com a cabeça e não com o bolso nem o coração.
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