Todo discurso é constituído de conceitos, categorias e representações que expressam determinados sentidos e valores. Dos discursos eleitorais iremos recortar do noticiário jornalístico esses principais conceitos para interpretar e compreender a extensão dos seus significados e explicitá-los na perspectiva de focar o seu real sentido. Para o jornalista, poeta e compositor Aldísio Filgueiras, em sua obra "Manaus as muitas cidades (1994)" o realismo político por aqui consiste simplesmente que: "para ser real em Manaus basta duvidar da realidade".Com este espírito aldisiano à la Descartes pergunta se você já se espantou com tais conceitos que vem sendo trabalhado na mídia nesse processo eleitoral pelos candidatos em disputas. Vejamos:
MORALIDADE NA POLÍTICA: É um tema recorrente da filosofica política, que trata da distinção entre aquilo que é lícito e aquilo que é ilícito. Segundo Norberto Bobbio, em Filosofia Geral da Política, a ética tradicional sempre faz distinção entre os deveres para com os outros e os deveres para consigo mesmo. Nos debates sobre o problema da moralidade na política vem à baila, exclusivamente, os deveres para com os outros. Eis o que exigimos do servidor público, do agente público a começar pelos mandatários da república;
PALANQUE FRANKENSTEIN: É um ajuntamento de pólítico candidato, oportunistas que juram a deus e ao diabo fidelidade a um determinado lider, que por sua vez, finge também acreditar em papai noel, criando fantasmas para amedrontar ainda mais o povo de sua terra espalhando o medo e o terror;
HUMILDADE: É um valor moral dotado de sinceridade e respeito manifesto por um determinado homem ou mulher de bem. No entanto, na política essa conduta pode ser uma grande farsa quando se conhece o comportamento daquele que vem a público falar em nome de deus e pedir humildemente o teu voto para se perpetuar ou a transformar a situação atual;
PESQUISA ELEITORAL: É um instrumento que provoca estranhamento e euforia nos candidatos podendo ser manipulada para induzir o eleitor ou beneficiar diretametne uma candidatura quanto à arrecadação financeira. Nas condições legais apresentadas tem sido alvo de resultado duvidoso, merecendo maior atenção quanto às análises metodológicas;
CENSURA ÉTICA: É um ato do poder de Estado, dominante que adverte publicamente o servidor quanto à sua conduta ética no governo e portanto ordena o silêncio obsequioso;
ATRAPALHAR O GOVERNO: É negar o legítimo direito da oposição em favor de um pensamento único visando o controle absoluto do poder de Estado para fins particulares;
TAXA DE SUCESSO: É o novo apelido atribuído a propina que se define como furto da erário público;
PROJETO DE PODER: Significa visão de um governo aparelhado ao Estado sob a direção de um determinado partido que se orienta muito mais pelos fins do que pelos meios democráticos.
Até o final das eleições teremos, certamente, coletados novos verbetes.
MORALIDADE NA POLÍTICA: É um tema recorrente da filosofica política, que trata da distinção entre aquilo que é lícito e aquilo que é ilícito. Segundo Norberto Bobbio, em Filosofia Geral da Política, a ética tradicional sempre faz distinção entre os deveres para com os outros e os deveres para consigo mesmo. Nos debates sobre o problema da moralidade na política vem à baila, exclusivamente, os deveres para com os outros. Eis o que exigimos do servidor público, do agente público a começar pelos mandatários da república;
PALANQUE FRANKENSTEIN: É um ajuntamento de pólítico candidato, oportunistas que juram a deus e ao diabo fidelidade a um determinado lider, que por sua vez, finge também acreditar em papai noel, criando fantasmas para amedrontar ainda mais o povo de sua terra espalhando o medo e o terror;
HUMILDADE: É um valor moral dotado de sinceridade e respeito manifesto por um determinado homem ou mulher de bem. No entanto, na política essa conduta pode ser uma grande farsa quando se conhece o comportamento daquele que vem a público falar em nome de deus e pedir humildemente o teu voto para se perpetuar ou a transformar a situação atual;
PESQUISA ELEITORAL: É um instrumento que provoca estranhamento e euforia nos candidatos podendo ser manipulada para induzir o eleitor ou beneficiar diretametne uma candidatura quanto à arrecadação financeira. Nas condições legais apresentadas tem sido alvo de resultado duvidoso, merecendo maior atenção quanto às análises metodológicas;
CENSURA ÉTICA: É um ato do poder de Estado, dominante que adverte publicamente o servidor quanto à sua conduta ética no governo e portanto ordena o silêncio obsequioso;
ATRAPALHAR O GOVERNO: É negar o legítimo direito da oposição em favor de um pensamento único visando o controle absoluto do poder de Estado para fins particulares;
TAXA DE SUCESSO: É o novo apelido atribuído a propina que se define como furto da erário público;
PROJETO DE PODER: Significa visão de um governo aparelhado ao Estado sob a direção de um determinado partido que se orienta muito mais pelos fins do que pelos meios democráticos.
Até o final das eleições teremos, certamente, coletados novos verbetes.
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