


Ana Célia Ossame
A décima sexta edição do Grito dos Excluídos reuniu mais de 1,5 mil pessoas na tarde desta terça-feira (7). O grupo percorreu as ruas do bairro Cidade Nova, Zona Norte, para questionar, no dia em que se comemora a Independência do Brasil, “Onde estão os direitos dos brasileiros?" referentes ao transporte público de qualidade, à saúde pública, à violência e ao abastecimento de água.
Com a participação de dom Demetrius Valentin, presidente da Cáritas, uma entidade vinculada à Igreja católica, e de dezenas de representantes de movimentos sociais e estudantes, o Grito dos Excluídos e Excluídas comemorou a vigência da Lei da Ficha Limpa, proposta pelo movimento que coletou assinaturas pedindo a sua adoção pela justiça eleitoral.
"Nós fomos para as ruas pedir assinaturas numa mobilização popular que resultou na adoção da lei", disse o padre Alcimar Araújo, da Arquidiocese de Manaus.
O Grito das Excluídas e dos Excluídos é promovido pelos movimentos sociais, sindical e pastorais sociais da Arquidiocese de Manaus.
Foto maior: Euzivaldo Queiroz.
Com a participação de dom Demetrius Valentin, presidente da Cáritas, uma entidade vinculada à Igreja católica, e de dezenas de representantes de movimentos sociais e estudantes, o Grito dos Excluídos e Excluídas comemorou a vigência da Lei da Ficha Limpa, proposta pelo movimento que coletou assinaturas pedindo a sua adoção pela justiça eleitoral.
"Nós fomos para as ruas pedir assinaturas numa mobilização popular que resultou na adoção da lei", disse o padre Alcimar Araújo, da Arquidiocese de Manaus.
O Grito das Excluídas e dos Excluídos é promovido pelos movimentos sociais, sindical e pastorais sociais da Arquidiocese de Manaus.
Foto maior: Euzivaldo Queiroz.
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