Em entrevista a rádio CBN Manaus, na manhã dessa terça-feira (22), o governador Eduardo Braga (PMDB) procurou fazer um balanço do seu governo, falando de sua participação em Copenhague, tentando de todo modo tirar proveito da crescente popularidade do presidente Lula, tanto aqui como lá fora junto aos chefes de Estado que compareceram a Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU). Na oportunidade, o governador disse também que só falará de processo eleitoral a partir do final de março, no entanto, conforme suas declarações, todo planejamento do governo referente às inaugurações das obras encerram-se em fevereiro ou em março de 2010.
Quanto às recomendações do Ministério Público Federal e do Ministério Público Estadual do Amazonas para que anule o procedimento de pré-qualificação de empresas relativo à construção da Arena Amazônia, complexo esportivo a ser construído como parte das obras para a Copa do Mundo de 2014, em substituição ao estádio Vivaldo Lima, Eduardo Braga afirmou categoricamente, que se trata apenas de "recomendação", o que não deve impedir a agenda de compromisso que o Estado tem com o Comitê Organizador Local da Federation Internationale de Football Association (FIFA). No entanto, arrematou dizendo que iria conversar com a Casa Civil e a Procuradoria do Estado para analisar os termos e tomar decisão.
Saiba que das 14 empresas que adquiriram o edital, apenas três – Construtora Andrade Gutierrez S/A, Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A e Odebrecht Serviços de Engenharia e Construção S/A – participaram efetivamente da pré-qualificação.
Ainda sobre a manifestação do Ministério Público, o governador tentou mostrar que os "doutos" estão agindo como se procurassem "cabelo na sopa" e explicou: veja só, dirigindo-se ao seu entrevistador, o radialista Ronaldo Tiradentes - a tua rádio está toda montada, mas vem alguém e descobre um "cabelo" perdido entre os equipamentos, com isso tenta embargar toda obra desconhecendo os seus fins. É o caso, segundo ele, do Ministério Público em relação ao projeto da Copa do Mundo 2014 gestado pelo governo do Estado do Amazonas.
Na entrevista, o governador do Amazonas, constantemente, quando era conveniente justificava o atraso de determinada obra de seu governo, alegando o imperativo legal como manifestação do Estado Democrático de Direito. Mas, se tomarmos como referência a conduta do governador Eduardo Braga em relação à audiência público do Porto das Lajes, ele pretende executar o projeto da Copa à revelia do Ministério Público. Porque foi assim que o governo agiu em agosto passado, contrariando as considerações do Ministério Público Estadual, promovendo a realização da segundo Audiência Pública na Colônia Antonio Aleixo e no Careiro da Várzea, que embora sendo ilegal exerceu sobre os moradores uma forma de intimidação, como se o ato significasse que a Lei no Estado fosse reflexo da imagem do governador.
Pode parecer mas não é. Por força de Liminar o governador junto com os empresário da Laje Logísitica S/A tiveram que recuar em seus interesses e cumprir a ordem judicial, devendo realizar a segunda Audiência Pública nos termos recomendados pelo Ministério Público, o que ainda não feito.
A respeito de sua candidatura ao senado, o governador Eduardo Braga, disse que só falaria sobre o assunto no final de março depois de conversar com o presidente da república. A partir desse encontro ele definirá quem realmente vai apoiar para o governo do Estado, mas pela circunstância acredita-se que ele será candidato a senador e fará palanque para o seu vice Omar Aziz (PMN), que se eleito não poderá concorrer a reeleição, permitindo que Eduardo Braga volte ao governo em 2014 sob o clima da Copa do Mundo, municiado pelo poder do capital da construção civil, as tais pré-selecionadas para a execução das obras do Mundial de 2014, certamente, quem viver verá.
Quanto às recomendações do Ministério Público Federal e do Ministério Público Estadual do Amazonas para que anule o procedimento de pré-qualificação de empresas relativo à construção da Arena Amazônia, complexo esportivo a ser construído como parte das obras para a Copa do Mundo de 2014, em substituição ao estádio Vivaldo Lima, Eduardo Braga afirmou categoricamente, que se trata apenas de "recomendação", o que não deve impedir a agenda de compromisso que o Estado tem com o Comitê Organizador Local da Federation Internationale de Football Association (FIFA). No entanto, arrematou dizendo que iria conversar com a Casa Civil e a Procuradoria do Estado para analisar os termos e tomar decisão.
Saiba que das 14 empresas que adquiriram o edital, apenas três – Construtora Andrade Gutierrez S/A, Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A e Odebrecht Serviços de Engenharia e Construção S/A – participaram efetivamente da pré-qualificação.
Ainda sobre a manifestação do Ministério Público, o governador tentou mostrar que os "doutos" estão agindo como se procurassem "cabelo na sopa" e explicou: veja só, dirigindo-se ao seu entrevistador, o radialista Ronaldo Tiradentes - a tua rádio está toda montada, mas vem alguém e descobre um "cabelo" perdido entre os equipamentos, com isso tenta embargar toda obra desconhecendo os seus fins. É o caso, segundo ele, do Ministério Público em relação ao projeto da Copa do Mundo 2014 gestado pelo governo do Estado do Amazonas.
Na entrevista, o governador do Amazonas, constantemente, quando era conveniente justificava o atraso de determinada obra de seu governo, alegando o imperativo legal como manifestação do Estado Democrático de Direito. Mas, se tomarmos como referência a conduta do governador Eduardo Braga em relação à audiência público do Porto das Lajes, ele pretende executar o projeto da Copa à revelia do Ministério Público. Porque foi assim que o governo agiu em agosto passado, contrariando as considerações do Ministério Público Estadual, promovendo a realização da segundo Audiência Pública na Colônia Antonio Aleixo e no Careiro da Várzea, que embora sendo ilegal exerceu sobre os moradores uma forma de intimidação, como se o ato significasse que a Lei no Estado fosse reflexo da imagem do governador.
Pode parecer mas não é. Por força de Liminar o governador junto com os empresário da Laje Logísitica S/A tiveram que recuar em seus interesses e cumprir a ordem judicial, devendo realizar a segunda Audiência Pública nos termos recomendados pelo Ministério Público, o que ainda não feito.
A respeito de sua candidatura ao senado, o governador Eduardo Braga, disse que só falaria sobre o assunto no final de março depois de conversar com o presidente da república. A partir desse encontro ele definirá quem realmente vai apoiar para o governo do Estado, mas pela circunstância acredita-se que ele será candidato a senador e fará palanque para o seu vice Omar Aziz (PMN), que se eleito não poderá concorrer a reeleição, permitindo que Eduardo Braga volte ao governo em 2014 sob o clima da Copa do Mundo, municiado pelo poder do capital da construção civil, as tais pré-selecionadas para a execução das obras do Mundial de 2014, certamente, quem viver verá.
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